Investimentos em títulos de Propriedade do Setor Privado (PPPs) atingiram R$ 82 bilhões no primeiro semestre
No período de janeiro a junho, foram identificadas 232 iniciativas em Parcerias Público-Privadas, 104 editais foram divulgados e 66 contratos foram form…

Em 2025, as parcerias público-privadas (PPPs) formalizadas no território nacional representam um investimento de R$ 82 bilhões. A informação foi divulgada no último relatório iRadarPPP, produzido pela consultoria Radar PPP e noticiada pela CNN.
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Em relação a investimentos, os pontos altos do período foram os projetos da PPP nas linhas 11, 12 e 13 da CPTM, bem como as concessões rodoviárias em São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
No período de janeiro a junho, foram registradas 232 novas parcerias em concessões, 104 editais foram divulgados e 66 contratos foram formalizados. Os valores representam uma desaceleração em relação ao mesmo período dos anos anteriores, sendo os mais baixos desde 2021.
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Ademais, Frederico Ribeiro, sócio da Radar PPP, ressalta que “há sete anos, os investidores reconhecem que, no Brasil, durante o primeiro semestre, existem aproximadamente 100, 110 oportunidades de licitação”, mesmo sem uma política centralizada para o lançamento de projetos.
Essa previsibilidade, mesmo que alguns considerem que é fortuita, contribui para gerar a percepção de que o país possui investimento privado em contratos de longo prazo, como estratégia de desenvolvimento.
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A consultoria identifica no semestre um “novo comportamento” do segmento de PPPs no país: o avanço mais disseminado de iniciativas, com a emergência e expansão de setores que antes não tinham relevância, como saúde, educação, meio ambiente e ativos imobiliários.
Segundo semestre
Para o restante do ano, conforme a consultoria, os eventos em março (40) e maio (52) apontam para o interesse dos governos central e subnacionais em novos projetos.
Pode-se esperar, durante o restante do ano, inúmeras licitações relevantes e com diversificação setorial: lotes 4 e 5 das rodovias no Paraná, túnel Santos-Guarujá, nova sede do Governo de São Paulo, segunda fase da universalização do saneamento no Pará, hospital estadual em Belo Horizonte, entre outros.
O sócio da consultoria também destaca como focos para o segundo semestre são “aspectos externos à modelagem dos projetos”, incluindo propostas legislativas em discussão e regulamentações em elaboração.
Estamos, em especial, considerando: tributação das debêntures de infraestrutura (nova MP 1.303), regulamentação da reforma tributária e conclusão do Novo Marco das Concessões e PPPs em análise pelo Congresso.
Um problema estrutural afeta a economia global, afirma professor.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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