O setor aeroportuário registrou R$ 5,6 bilhões em investimentos e obras de infraestrutura no primeiro semestre de 2025, conforme dados divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos nesta quarta-feira (30).
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Os investimentos foram direcionados a 21 aeroportos, abrangendo recursos provenientes do governo federal e do setor privado.
A aplicação do investimento ocorreu em obras de expansão e modernização de terminais, construção de novas pistas, reforço na infraestrutura já existente e adoção de medidas de segurança para pousos e decolagens em aeroportos administrados e concessionados.
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Além disso, estão previstas obras de ampliação, recuperação e requalificação de pistas de pousos e decolagens, taxiway e pátio de aeronaves.
Os investimentos também foram direcionados para questões de segurança, com a implementação de sistemas de auxílio à navegação e segurança, como o PAPI (Indicador de Percurso de Aproximação de Precisão) – utilizado, por exemplo, na iluminação e sinalização das pistas – e o RESA (Área de Segurança do Fim da Pista) – que se refere à área de segurança do fim da pista – e o EMAS (Sistema de Arresto de Material Engenheirado), sistema de segurança instalado no final das pistas de aeroportos com o objetivo de parar com segurança uma aeronave.
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Incluem-se, entre os investimentos, obras de construção de segurança e operacional, bem como a construção, recuperação ou expansão de terminais de passageiros, estacionamentos e vias de acesso ao aeroporto.
Entre os anúncios realizados, o maior valor encontra-se na região Sudeste, totalizando R$ 3,15 bilhões, sendo R$ 2,5 bilhões no Aeroporto de Congonhas (SP), R$ 150 milhões no Aeroporto de Uberaba (MG), R$ 300 milhões no Aeroporto de Uberlândia (MG) e R$ 200 milhões no Aeroporto de Montes Claros (MG).
Análise dos investimentos por região:
Obras públicas
Isenções
Cerca de R$ 1 bilhão foram investidos em obras concluídas nos aeroportos de Foz do Iguaçu (R$ 396 milhões), de Londrina (R$ 201 milhões), de Macaé (R$ 206,2 milhões) e de Dourados (R$ 94,3 milhões).
Fonte por: CNN Brasil