Investigução leva à prisão de diretor da Ultrafarma e executivo da Fast Shop
Foram estabelecidas prisões temporárias para garantir o sucesso da apuração criminal.

A operação recente, denominada Caro, conduzida pelo MPSP (Ministério Público do Estado de São Paulo) por meio do GEDEC (Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos), resultou na prisão temporária do auditor fiscal estadual Artur Gomes da Silva Neto, considerado o principal operador de um esquema de corrupção, e dos empresários Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, e Mário Otávio Gomes, diretor estatutário da Fast Shop.
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Sidney Oliveira, proprietário da Ultrafarma, foi preso em operação em São Paulo.
A prisão provisória, uma forma de custódia pré-processual, busca garantir a eficácia da apuração criminal. Sua determinação demanda a presença de dois requisitos essenciais: o indício de materialidade ou participação em delitos e o risco decorrente da liberdade do investigado para com as investigações.
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O diretor da Fast Shop envolvido na operação que prendeu Sidney Oliveira
A denúncia do Ministério Público aponta que Artur, Mário, Sidney e outros indivíduos constituíram uma associação criminosa (Art. 288 do Código Penal). Cada um desempenhava uma função específica com o objetivo comum de prejudicar o Fisco Estadual, evidenciando uma estrutura organizada e uma colaboração persistente.
A detenção temporária dos investigados foi considerada essencial para as apurações. Os fundamentos apresentados são:
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Afastamento das Funções Públicas
Ademais das prisões, foi determinada a suspensão do exercício das funções públicas de Artur Gomes da Silva Neto. Essa medida é considerada crucial para evitar que ambos os auditores fiscais continuem com práticas criminosas, evitem maiores prejuízos e exerçam influência sobre outros agentes públicos, vítimas ou coautores dos crimes contra a Administração Pública.
As investigações da Operação caro continuam em andamento para aprofundar as apurações e desmantelar integralmente o esquema criminoso.
Outro lado
A CNN contatou as empresas mencionadas na investigação e aguarda posicionamento.
Fast Shop
A Fast Shop declara que ainda não recebeu o conteúdo da investigação, e está colaborando com o fornecimento de informações às autoridades competentes.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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