A investigação do triplo homicídio das professoras Maria Helena do Nascimento Bastos e Alexsandra Oliveira Suzart, e da jovem Mariana Bastos da Silva, em Ilhéus (BA), segue com o depoimento de quatro indivíduos e a análise de evidências técnicas.
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A PCBA investiga para determinar o autor e o motivo do crime na região sul do estado. Quatro suspeitos foram remetidos ao DPT para a condução de perícias.
Cão foi amarrado ao lado de professora e jovens mortas em destino turístico.
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Os procedimentos policiais abrangem análise genética, comparação de impressões digitais e exame de lesões. A conclusão desses laudos é considerada essencial para o desenvolvimento das investigações e para a possível confirmação da participação dos suspeitos.
Vídeo exibe professoras e adolescente em praia turística antes de crime na Bahia.
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Análise de câmeras e os desafios
Outra linha de investigação da equipe, coordenada pelo delegado Helder Carvalhal, consiste na análise de imagens provenientes de 15 câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao local onde os corpos foram encontrados. O intuito é acompanhar os movimentos das vítimas e identificar os responsáveis. Familiares e testemunhas já deram seus depoimentos.
O delegado declarou:
Contudo, a investigação apresenta desafios consideráveis. Até o momento, não foi identificada nenhuma testemunha direta do crime. Adicionalmente, a vegetação no bairro Jardim Atlântico, onde as vítimas foram encontradas com ferimentos por arma branca, é considerada um “ponto cego” pelas câmeras, dificultando as atividades de rastreamento.
Quais foram as identidades das professoras e do jovem falecidos em local turístico na Bahia.
Um grupo especial da Polícia Civil foi formado para agilizar a resolução do caso, que não descarta nenhuma hipótese investigativa.
As autoridades reforçam que qualquer informação que possa auxiliar na elucidação do crime pode ser comunicada de forma anônima pelo Disque-Denúncia 181.
Fonte por: CNN Brasil
