O instrutor de artes marciais, Kindermann Oliveira Novaes, de 33 anos, foi detido em flagrante em Vila Velha, no Espírito Santo, por produzir anabolizantes em um laboratório ilegal. O indivíduo empregava componentes incomuns, como amido de milho e sementes de uva, para elaborar as substâncias. A detenção ocorreu após uma plataforma de vendas online comunicar à polícia sobre as compras repetidas de produtos utilizados na fabricação de “bombas”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A audácia do indivíduo sob investigação.
A detenção ocorreu na residência do instrutor de kickboxing e boxe chinês. O delegado Brenno Andrade informou que o indivíduo, de porte físico considerável, opôs resistência à prisão e tentou divulgar a operação policial por meio de uma transmissão ao vivo nas redes sociais, exibindo ousadia. Durante a ocorrência, a polícia apreendeu vários objetos, entre eles oito telefones celulares, um notebook, um agitador magnético, além de 48 frascos de estanozolol, 13 de dianabol e dezenas de frascos sem identificação.
A investigação apontou que os pedidos para o laboratório ilegal eram enviados para o endereço do pai do suspeito, que auxiliou a polícia ao conduzir os agentes até a residência do filho. O pai também informou que o filho é lutador e ministra aulas em uma academia, porém o suspeito optou por não comentar.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Kindermann Novaes já enfrentou questões com o sistema judiciário. Em 2021, foi preso ao receber substâncias anabolizantes pelos Correios, e o caso segue em tramitação. Em 2023, foi detido sob acusação relacionada à Lei Maria da Penha.
O instrutor de artes marciais responderá pelas acusações de posse de entorpecentes e por colocar em risco a vida alheia, visto que a venda de produtos sem origem representava uma ameaça à segurança de outras pessoas. Sua detenção imediata foi transformada em preventiva após a audiência de custódia.
LEIA TAMBÉM!
Nota: Este texto trata da prisão de Kindermann Oliveira Novaes, um instrutor de artes marciais, por produzir anabolizantes ilegalmente. A investigação revela o uso de componentes incomuns na fabricação das substâncias e a tentativa do suspeito de divulgar a operação policial através das redes sociais. O caso envolve já ter sido preso em 2021 e em 2023, além de acusações de colocar em risco a vida alheia devido à venda de produtos sem origem.
Fonte por: Contigo
