INSS propõe utilizar bens confiscados para quitar dívidas de benefícios

O presidente do Instituto, Gilberto Waller, afirmou ter acionado a Advocacia-Geral da União para que medidas cautelares sejam adotadas: “a intenção é qu…

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente do INSS, Gilberto Waller, informou que o governo federal pretende utilizar os bens de luxo, apreendidos pela PF em investigações de fraudes em benefícios, para compensar os aposentados e pensionistas que sofreram descontos indevidos.

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“Essa é a ideia, na verdade já estamos acionando a advocacia geral da União para que tomem medidas cautelares e bloqueiem esses bens, visando corrigir o erro”, declarou Waller em entrevista no Recife na segunda-feira (15).

Segundo ele, até o momento R$ 2,8 bilhões já foram bloqueados por determinação judicial.

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A intenção é que 100% do valor seja cobrado da pessoa que cometeu a fraude.

Na última sexta-feira (12), a Polícia Federal deteve, no âmbito da Operação Sem Desconto, Antônio Carlos Camilo Antunes, popularmente conhecido como “Careca do INSS”, e o empresário Maurício Camisotti, ambos acusados de atuarem como operadores do esquema.

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Na residência de Antônio Carlos e do empresário e economista Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti, foram apreendidos itens de luxo, incluindo obras de arte, objetos de colecionador e bebidas de alto valor.

Algumas garrafas, por exemplo, têm valor de R$ 200 mil. O total das bebidas pode chegar a R$ 10 milhões, segundo a PF.

Foram apreendidos um veículo modelo Range Rover, uma Ferrari F8, cujo valor pode exceder os R$ 4 milhões, e uma réplica da McLaren MP4/8, modelo utilizado por Ayrton Senna na temporada de 1993 da Fórmula 1.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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