O influenciador e empresário Hytalo Santos é alvo de diversas ações de execução na Justiça, movidas por uma associação de moradores na Paraíba. Em uma delas, o valor se refere a taxas associativas do loteamento que, segundo o processo, não foram pagas desde maio de 2024.
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Hytalo Santos e MC Eu Sã investigados por diversos crimes.
Uma Ação de Execução de Título Executivo Extrajudicial, protocolada em outubro de 2024, visa o pagamento do valor, que já inclui juros, multas e despesas de cobrança. De acordo com o documento, as taxas são essenciais para o custeio da manutenção e das despesas básicas do loteamento.
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Ao obter a propriedade, o proprietário passa a ser automaticamente associado, incorporando as obrigações financeiras estabelecidas no regulamento da associação.
A associação requer que Hytalo Santos seja citado para quitar integralmente a dívida. Em caso de não pagamento, a associação solicita a penhora de bens para assegurar o pagamento da dívida.
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Outras ações de cobrança envolvendo essa associação e o influenciador estão em andamento na justiça. Em uma delas, a justiça suspendeu a cobrança de juros de uma dívida, assegurando ao influenciador o direito de não liquidar parte da cobrança.
A CNN busca contato com os envolvidos para uma declaração sobre o ocorrido.
O juízo determina a prisão de Hytalo Santos e marido após audiência de custódia.
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a manutenção da prisão do influenciador Hytalo Santos e seu marido, Israel Nata Vicente, após audiência de custódia no sábado (16), cumprindo mandados expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux, na Paraíba.
Hytalo e seu marido dormiram e não resistiram à prisão, informou a polícia.
As detenções foram realizadas em obediência a mandados emitidos pela 2ª Vara da Comarca de Bayeux, na Paraíba. O Ministério Público da Paraíba (MPPB) informou que a investigação investiga crimes de tráfico humano e exploração sexual de crianças.
Foram presos na sexta-feira (15) em Carapicuã, na região metropolitana de São Paulo, por policiais da 3ª Delegacia de Investigações sobre Estelionato e Crimes Contra a Fé Pública (DIG) do Deic, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
A decisão ressaltou que o propósito da audiência era analisar a ocorrência de irregularidades no momento da prisão. Ambos permanecem presos.
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Fonte por: CNN Brasil