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Inflação Brasileira de Novembro: Alta de 0,18% e Expectativas de Corte de Juros em 2026

A inflação brasileira em novembro subiu 0,18%, retornando ao teto da meta. Economistas veem espaço para corte de juros, com expectativas positivas para 2026.

Por: Marcos Oliveira

10/12/2025 11:31

4 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Inflação Brasileira em Novembro: Dados Positivos e Expectativas de Corte de Juros

A inflação no Brasil registrou uma alta de 0,18% em novembro, retornando ao teto da meta nos últimos 12 meses. Esse resultado foi considerado positivo por economistas, que veem espaço para uma possível redução na taxa de juros em breve. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou os dados nesta quarta-feira (10), após um aumento de 0,09% no mês anterior.

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Nos últimos 12 meses, o índice de preços ao consumidor (IPCA) ficou em 4,46%, alinhando-se à tolerância da meta oficial do Banco Central, que é de 3% com um limite de 4,5%. Em entrevista ao CNN Money, Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital Markets, afirmou que os dados da inflação indicam um cenário mais favorável, embora não alterem a política monetária do Banco Central no curto prazo.

Expectativas para a Taxa de Juros

Argenta destacou que os resultados positivos do IPCA “pavimentam o caminho para uma queda nos juros em breve”. O retorno da inflação para dentro do teto da meta é um sinal positivo, evidenciando que a política monetária está surtindo efeito na economia.

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André Braz, coordenador de Índices de Preços na FGV (Fundação Getúlio Vargas), também considera esse retorno um marco importante, impulsionado pela queda nos preços dos alimentos e pela valorização do real em relação ao dólar.

Entretanto, para 2026, um fator de preocupação para o Copom é o consumo das famílias, especialmente após a aprovação do projeto de isenção do Imposto de Renda, o que pode manter uma postura conservadora do Banco Central, segundo Argenta.

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Perspectivas de Corte de Juros

Alexandre Espírito Santo, economista-chefe da Way Investimentos, acredita que o resultado da inflação não deve alterar as expectativas em relação ao corte de juros. A instituição prevê que a redução da Selic comece em janeiro de 2026, e o dado atual pode sugerir que esse processo está prestes a ser iniciado.

Ele ressalta que, apesar do resultado positivo, a expectativa de corte em janeiro permanece inalterada.

Alexandre Maluf, economista da XP, também concorda que, apesar da boa leitura do IPCA, o resultado não deve impactar drasticamente a precificação para o Copom. A XP mantém a expectativa de que o Banco Central inicie o ciclo de cortes em março de 2026.

Conservadorismo do Banco Central em 2026

O economista da Way Investimentos observa que o afrouxamento monetário pelo Banco Central deve ser gradual e dependerá do apoio do governo em relação ao cenário fiscal. Ele enfatiza que a volta da inflação para dentro da meta é uma conquista, mas que poderia ter sido facilitada por ações fiscais mais eficazes.

A expectativa é que a Selic permaneça entre 12% e 12,5% no próximo ano. Argenta também prevê que o Banco Central manterá uma postura conservadora em 2026, devido a movimentos em andamento que podem impactar a inflação futura e as expectativas inflacionárias.

Alta das Passagens Aéreas e Inflação de Serviços

Em novembro, as passagens aéreas foram o principal fator que contribuiu para a alta do IPCA, com um aumento de 11,9%. Isso fez com que a inflação de serviços, um ponto de atenção para o Banco Central, acelerasse para 0,60%, em comparação a 0,41% em outubro.

Economistas explicam que o aumento nos preços das passagens aéreas é comum nos meses finais do ano.

Argenta afirma que esse aumento não é motivo de preocupação no curto e médio prazo, já que a queda anterior nas passagens aéreas, que afetou hotéis e pacotes turísticos, estava se revertendo. André Braz, da FGV, também considera as passagens aéreas um fator sazonal, embora importante para análise.

Ele prevê que o IPCA em dezembro de 2025 fique em 0,2% e que, ao final do ano, a inflação anual seja de 4,13%.

Por fim, a inflação no setor de serviços continua a ser uma preocupação, pois representa uma parte significativa do orçamento familiar e está ligada à demanda, que permanece aquecida, mesmo com a Selic em 15% ao ano. Segundo Braz, a estabilidade nos serviços desde janeiro é um sinal de que a inflação nesse setor ainda não apresenta o arrefecimento desejado pelo Copom.

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Banco CentralInflação Brasileira
Foto do Marcos Oliveira

Autor(a):

Marcos Oliveira

Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.

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