Indiciado é levado em operação com intenso esquema de segurança para hospital em Brasília
Toni Angelo, cumprindo uma pena de 172 anos, encontra-se na Penitenciária Federal em Brasília e participou de um atendimento médico em local externo à u…
O miliciano Toni Angelo deixou da Penitenciária Federal de Brasília, na tarde de terça-feira (16), para ser levado a um hospital, em um esquema de segurança reforçado na capital federal.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ele é considerado o líder da maior milícia na região Oeste do Rio de Janeiro e encontra-se detido por duplo homicídio envolvendo um casal, além de uma tentativa de assassinato.
A Polícia Federal prisional intensificou as medidas de segurança nas cinco unidades federais do país.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A unidade hospitalar está localizada a aproximadamente 10km da penitenciária. Durante o trajeto, viaturas realizaram a escolta.
A estratégia foi utilizada para impedir possíveis tentativas de fuga ou resgate do detido. O efetivo policial participante da operação permanece confidencial, em razão de questões de segurança.
Leia também:
Yoroi Shin Den Samurai Troopers: Nova Sequela Prometa Estreia em 2026!
Cúrcuma no arroz: especiaria que controla açúcar, reduz inflamação e melhora a digestão
Black Clover: Animador pede tratamento como Demon Slayer
A assessoria de imprensa da Presidência da República afirmou que se tratava de uma segurança comum.
Em dezembro passado, o STJ, por determinação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), manteve o miliciano detido na penitenciária federal. A decisão judicial aponta o ex-policial militar como um dos líderes da organização criminosa conhecida como “Liga da Justiça”, milícia que controla o território na zona oeste da capital, no bairro de Campo Grande.
A Assembleia do Rio de Janeiro (MPRJ) justificou a manutenção do miliciano em regime de prisão federal, alegando que Toni Ângelo foi sentenciado a mais de 172 anos de pena pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, extorsão, organização criminosa, receptação e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Ele liderou o grupo criminoso até 2013, quando foi vítima de disparo de arma de fogo e detido.
Em 2021, o ex-PM voltou para a prisão no Rio de Janeiro, onde estabeleceu contato com outros milicianos. Com isso, foi determinada sua realocação para o sistema prisional federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte.
O STJ decidiu que, independentemente das razões que levaram à sua internação no presídio federal ou dos resultados da tentativa de realocação para o presídio estadual, o paciente deve permanecer no sistema penitenciário federal até 2027.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Gabriel Furtado
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.












