Índice de serviços do Brasil registra avanço surpreendente em junho, aponta o IBGE

O resultado atingiu o maior nível da série, superando a previsão da Reuters de queda de 0,1% em outubro de 2024.

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(Imagem de reprodução da internet).

O número de serviços no Brasil apresentou resiliência em junho, com desempenho superior ao esperado, embora concentrado no setor de transportes, apesar de uma política monetária restritiva que pode prejudicar a atividade econômica.

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Em junho, os serviços registraram aumento de 0,3% no volume em relação ao mês anterior, conforme dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (14).

O resultado renova a máxima série, atingida em outubro de 2024, e superou a expectativa de queda de 0,1% em outubro, conforme projeção da Reuters.

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Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o volume de serviços apresentou expansão de 2,8%, superior à expectativa de alta de 2,0%.

Com o aumento das taxas de juros e a previsão de uma desaceleração econômica, o setor de serviços demonstrou resiliência, registrando uma contração no volume apenas em janeiro.

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Um cenário de emprego favorável e políticas de incentivo têm auxiliado a amenizar os efeitos da taxa básica de juros Selic em 15% ao ano.

Em junho, a principal variação foi na atividade de transportes, que aumentou 1,5% e representou a única taxa positiva do mês, com ganhos mais expressivos tanto no transporte de cargas quanto no transporte aéreo de passageiros.

O transporte de cargas está associado a um crescimento econômico mais acentuado, devido à sua ligação com o escoamento de safras, insumos e produtos industriais, afirmou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.

Ademais, houve perdas em outros serviços (-1,3%); serviços prestados às famílias (-1,4%); informação e comunicação (-0,2%) e profissionais, administrativos e complementares (-0,1%).

O índice de atividades turísticas caiu 0,9% em junho em relação ao mês anterior, representando a segunda queda consecutiva. Assim, o setor de turismo registra uma queda de 1,8% em comparação com o pico da sua série histórica, atingido em dezembro de 2024.

As seguradoras estimam prejuízos de 84 bilhões de dólares para 2025 devido a eventos climáticos.

Fonte por: CNN Brasil

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