Identifique os sintomas-chave do vitiligo
O vitiligo é uma condição benigna e não infecciosa. Contudo, as alterações na pele, principal característica dessa patologia, frequentemente provocam pr…

O vitiligo é uma doença benigna e não contagiosa. Contudo, as manchas brancas na pele, principal característica dessa patologia, frequentemente geram preconceitos e estigmas.
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O que é vitiligo?
A dermatologista explica que o vitiligo se manifesta pela perda de pigmentação da pele, causada pela diminuição da produção de melanina por diversos mecanismos ainda não totalmente compreendidos, resultando na formação de manchas brancas de diferentes tamanhos, localizadas em áreas como face, cotovelos, mãos, joelhos e axilas.
As lesões podem aparecer em qualquer fase da vida, principalmente em jovens e adultos, em uma única área do corpo, de forma isolada ou em múltiplos locais, abrangendo um determinado segmento ou o corpo inteiro, podendo também influenciar a pigmentação de pelos e cabelos, conforme explica a Dra. Jaqueline Zmijevski. As lesões tendem a se manifestar ao longo da vida em ciclos de perda de cor e estabilidade, e frequentemente aumentam de tamanho com o passar do tempo.
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O vitiligo é uma doença autoimune que leva à perda da pigmentação da pele, resultando em manchas brancas. As causas exatas ainda não são totalmente compreendidas, mas envolvem uma combinação de fatores genéticos e autoimunes.
Infelizmente, as causas do vitiligo ainda são desconhecidas. “Uma das hipóteses é que a doença esteja relacionada a alterações no sistema imunológico. Além disso, o vitiligo está associado à genética, já que pessoas que têm histórico da doença na família apresentam maiores chances de desenvolver as manchas brancas. Sabe-se também que alterações emocionais, como o estresse, podem agravar a condição já existente ou servir como gatilho em indivíduos predispostos”, destaca a Dra. Jaqueline Zmijevski.
Prevenção do vitiligo
A dermatologista informa que não há métodos cientificamente comprovados para prevenir o surgimento das manchas brancas. Contudo, recomenda-se que pacientes com histórico familiar da doença evitem fatores associados ao aparecimento ou agravamento das lesões, como atrito, exposição solar desprotegida e estresse.
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Tratamentos para o vitiligo
O vitiligo, assim como não pode ser prevenido, também não tem cura, porém é benigno e, caso o paciente deseje, é possível tratá-lo por meio de terapias que visam controlar o tamanho das lesões e devolver a pigmentação à pele. “O tratamento do vitiligo pode incluir, por exemplo, fototerapia com radiação UVA e UVB, medicamentos tópicos e orais, como corticosteroides, laser e, em alguns casos, até mesmo cirurgia para transplante de melanócitos”, lista a Dra. Jaqueline Zmijevski.
Ademais, a médica ressalta que a consulta com um especialista é indispensável para o tratamento da doença. “Tenha cuidado com produtos milagrosos e receitas caseiras que prometem a repigmentação da pele. O mais importante, ao notar o surgimento das manchas brancas, é consultar o dermatologista para receber o diagnóstico e o tratamento adequado, que é individualizado para cada caso, com os resultados variando consideravelmente de paciente para paciente, sendo que, quanto mais cedo o tratamento for realizado, melhores serão os resultados”, finaliza.
Por Pedro Del Claro
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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