IBGE aponta: em 2024 houve um aumento no número de indivíduos vivendo sozinhos

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta para um aumento no número de pessoas que residem sozinhas em 2024, o que está gerando um…

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(Imagem de reprodução da internet).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou uma tendência notável em 2024: houve um aumento considerável no número de indivíduos vivendo sozinhos no país.

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Esse comportamento está diretamente relacionado ao aumento no número de domicílios alugados, que subiram de 12,3 milhões em 2016 para 17,8 milhões neste ano – um crescimento de 45,4%, correspondente a 5,6 milhões de unidades a mais.

Entre 2022 e 2024, surgiram 2,6 milhões de novos contratos de aluguel.

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Alta inflação e baixa renda dificultam a compra de imóveis.

Com o aumento dos aluguéis, o IBGE aponta redução na porcentagem de imóveis próprios já quitados. Em 2016, 66,8% dos domicílios eram próprios pagos. Em 2024, essa cifra diminuiu para 61,6%, correspondendo a uma perda de 5,2 pontos percentuais.

O incremento nos preços dos aluguéis e a diminuição da posse de imóveis apontam para uma concentração de riqueza e a crescente dificuldade da população em adquirir propriedades. A inflação contínua e a estagnação salarial tornam o financiamento e a compra de imóveis cada vez mais inacessíveis para muitos brasileiros.

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Regiões do país exibem contrastes no tipo de habitação.

No território regional, Norte (70,0%) e Nordeste (69,6%) mantêm os maiores percentuais de domicílios quitados. Contudo, essas regiões também apresentaram queda em relação a 2016.

O Centro-Oeste apresenta a maior proporção de imóveis alugados, com 30,8%, seguido pelo Sudeste (25,4%) e pelo Sul (23,0%). Destaca-se também o número de imóveis cedidos no Centro-Oeste, correspondente a 10,7% dos domicílios.

Aumento de imóveis compactos e alugados: um novo padrão urbano.

O aumento do número de pessoas vivendo sozinhas altera o mercado imobiliário. A procura por moradias pequenas, com menor custo de manutenção e destinadas a um único indivíduo, já afeta o padrão das novas construções.

Este fenômeno reflete transformações sociais relevantes, incluindo o envelhecimento da população, a autonomia dos jovens adultos e a ênfase na mobilidade urbana.

Para obter mais informações sobre tendências habitacionais, acesse a seção de habitação do portal FDR.

Fonte por: FDR

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