Homem recebe sentença de 25 anos por sequestro de ônibus ocorrido na Rodoviária do Rio
Paulo Sérgio de Lima, também chamado de “Paulinho”, foi julgado culpado por tentativa de homicídio qualificado em três graus.

Paulo Sérgio de Lima, também conhecido como “Paulinho”, foi condenado a 25 anos e três meses de prisão em regime fechado, nesta quarta-feira (30), em razão do sequestro de um ônibus na Rodoviária do Rio de Janeiro. O ocorrido, que causou pânico e tensão, teve início em 12 de março de 2024, mantendo cerca de 16 pessoas reféns por aproximadamente três horas.
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Paulinho foi julgado culpado de tentativa de homicídio triplamente qualificado, compreendendo o emprego de meio perigoso, a utilização de um recurso que comprometeu a defesa da vítima e o emprego de arma de fogo de uso restrito. Adicionalmente, foi condenado por sequestro e cárcere privado.
Criminoso que manteve passageiros reféns confrontou facção e buscava escapar para Minas Gerais.
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A sentença foi determinada pelo 4º Tribunal do Júri da Capital, em decorrência de solicitação do MPRJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro), através da 1ª Promotoria de Justiça.
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A decisão
A decisão que originou o julgamento por júri popular, primeiramente emitida pelo juiz Gustavo Gomes Kalil do TJ-RJ, evidenciou a agressividade apresentada pelo réu no contexto do sequestro. A custódia preventiva do réu foi mantida, reforçando a necessidade de sua permanência na prisão.
Paulo Sérgio tentou fugir da cidade no dia do sequestro, após ter sido jurado de morte por uma facção criminosa. Ele abordou um passageiro, acreditando que era um policial.
Um homem foi baleado três vezes e necessitou de internação hospitalar por dois meses. O criminoso empregou duas mulheres como cobertura e realizou uma série de disparos através da janela do veículo.
O promotor informou que Paulo Sérgio disparou contra as vítimas pois acreditava que eram policiais militares. Ele impediu que os demais 15 passageiros, incluindo uma criança de dois anos, deixassem o ônibus. O sequestro só foi finalizado após uma negociação conduzida pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais).
A sentença judicial destacou a ausência de empatia do réu, que, em sessão plenária, demonstrou satisfação com a situação dramática que ele provocou.
Na sessão plenária, hoje, o réu, em sua justificativa, afirmou que almejava ser diretor de cinema, o que sugere que encontrava prazer e satisfação na situação de palco que experimentou com a condução dramática das vítimas sob sua liderança, destacou o Judiciário.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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