Homem é considerado culpado na tentativa de assassinato com bombom de chumbo em SP
A investigação apontou que o crime teve motivação degradante, sendo impulsionado por ciúmes e inveja; o autor do crime pretendia ficar com o namorado da…

Um indivíduo foi condenado por tentar matar uma mulher em setembro de 2022, em Catanduva, interior de São Paulo. O delito compreendeu o envio de bombons e trufas contaminados com “chumbinho”. A sentença, anunciada pelo Tribunal de Justiça neste domingo (27), ratificou a pena de 5 anos e 4 meses de reclusão em regime inicial semiaberto.
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A 16ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo manteve a condenação por tentativa de homicídio qualificado, após negar o recurso de apelação apresentado pela defesa. O acusado, para ocultar sua intenção, entregou a presente como um presente enviado por uma amiga da vítima, identificada como Julia.
A vítima não ingeriu os chocolates após perceber um odor incomum, que não se assemelhava ao aroma característico do chocolate, e verificar com suas amigas se alguma delas havia feito o presente. A atenção da mulher impediu a execução do plano do acusado.
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Investigações e condenações
As investigações demonstraram que o crime teve motivação vulgar, motivado por ciúmes e inveja. O perpetrador expressava o desejo de manter um relacionamento amoroso como namorado da vítima, o que resultou em uma intensa perseguição e ameaças contra ela e seus familiares.
A materialidade e autoria do crime foram amplamente comprovadas, conforme a sentença. Evidências robustas compreenderam a aquisição dos chocolates utilizando o CPF do acusado um dia anterior à sua remessa.
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Ademais, o tóxico conhecido como “chumbinho” foi encontrado na moradia do acusado e arquivos digitais e perfis falsos empregados nas intimidações foram rastreados até seus computadores e telefones celulares. O encerramento das agressões após o seu arresto corroborou as provas.
A acusação pediu a realização de um novo julgamento, sustentando que a decisão dos jurados foi evidentemente divergente das provas apresentadas. Entretanto, o Judiciário entendeu que a condenação possuía robusto respaldo nos elementos de convicção. A versão do réu, que negou a autoria do crime e buscou transferir a responsabilidade para ex-colaboradores e até mesmo para a polícia, foi considerada “completamente invenção” e isolada nos documentos.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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