Homem é considerado culpado na tentativa de assassinato com bombom de chumbo em SP

A investigação apontou que o crime teve motivação degradante, sendo impulsionado por ciúmes e inveja; o autor do crime pretendia ficar com o namorado da…

28/07/2025 12:29

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Homem é considerado culpado na tentativa de assassinato com bombom de chumbo em SP
(Imagem de reprodução da internet).

Um indivíduo foi condenado por tentar matar uma mulher em setembro de 2022, em Catanduva, interior de São Paulo. O delito compreendeu o envio de bombons e trufas contaminados com “chumbinho”. A sentença, anunciada pelo Tribunal de Justiça neste domingo (27), ratificou a pena de 5 anos e 4 meses de reclusão em regime inicial semiaberto.

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A 16ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo manteve a condenação por tentativa de homicídio qualificado, após negar o recurso de apelação apresentado pela defesa. O acusado, para ocultar sua intenção, entregou a presente como um presente enviado por uma amiga da vítima, identificada como Julia.

A vítima não ingeriu os chocolates após perceber um odor incomum, que não se assemelhava ao aroma característico do chocolate, e verificar com suas amigas se alguma delas havia feito o presente. A atenção da mulher impediu a execução do plano do acusado.

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Investigações e condenações

As investigações demonstraram que o crime teve motivação vulgar, motivado por ciúmes e inveja. O perpetrador expressava o desejo de manter um relacionamento amoroso como namorado da vítima, o que resultou em uma intensa perseguição e ameaças contra ela e seus familiares.

A materialidade e autoria do crime foram amplamente comprovadas, conforme a sentença. Evidências robustas compreenderam a aquisição dos chocolates utilizando o CPF do acusado um dia anterior à sua remessa.

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Ademais, o tóxico conhecido como “chumbinho” foi encontrado na moradia do acusado e arquivos digitais e perfis falsos empregados nas intimidações foram rastreados até seus computadores e telefones celulares. O encerramento das agressões após o seu arresto corroborou as provas.

A acusação pediu a realização de um novo julgamento, sustentando que a decisão dos jurados foi evidentemente divergente das provas apresentadas. Entretanto, o Judiciário entendeu que a condenação possuía robusto respaldo nos elementos de convicção. A versão do réu, que negou a autoria do crime e buscou transferir a responsabilidade para ex-colaboradores e até mesmo para a polícia, foi considerada “completamente invenção” e isolada nos documentos.

Fonte por: CNN Brasil

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