Um homem de 67 anos, condenado pelo homicídio de uma mulher que fora sequestrada de seu escritório em 1982, será executado por injeção letal na Flórida na terça-feira (19).
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Kayle Bates recebeu sentença de morte em 1983 pelo crime de assassinato de Janet Renee White, que tinha 24 anos e trabalhava em uma companhia de seguros em Lynn Haven, Flórida.
Bates atacou White em seu escritório após retornar de seu horário de almoço e a esfaqueou até a morte em uma área arborizada próxima.
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Bates será executado às 18h no horário local (19h no horário de Brasília) na Prisão Estadual da Flórida.
Em 2025, nos Estados Unidos, foram registradas 28 execuções, o maior número desde 2015, quando também houve 28 condenados executados.
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Vinte e três execuções deste ano foram por injeção letal, duas por pelotão de fuzilamento e três por hipóxia por inalação de nitrogênio – um procedimento no qual o gás nitrogênio é bombeado através de uma máscara facial que provoca a asfixia.
A aplicação da pena capital por meio de nitrogênio é denunciada por especialistas da ONU como uma prática cruel e desumana.
A Flórida efetuou nove execuções em 2025, o maior volume registrado em todo o estado.
A pena de morte foi abolida em 23 dos 50 estados americanos, sendo que três – Califórnia, Oregon e Pensilvânia – possuem moratórias quanto à sua aplicação.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um defensor da pena capital. Em seu primeiro dia de retorno à Casa Branca, ele solicitou a ampliação de seu uso para “os crimes mais atrozes”.
Fonte por: Carta Capital