Max Verstappen lidera ranking de salários na Fórmula 1 com US$ 76 milhões, consolidando domínio. Hamilton em segundo com US$ 70,5 milhões. Norris conquista US$ 18 milhões com título mundial. Fórmula 1: Crescimento nos salários e receitas impulsionado por patrocínios e premiações
Em 2025, a Fórmula 1 continua a ser um dos esportes mais lucrativos do mundo, com salários de pilotos atingindo níveis recordes. A Forbes divulgou sua lista dos pilotos mais bem pagos, revelando que Max Verstappen, da Red Bull, lidera o ranking com US$ 76 milhões, consolidando seu domínio financeiro pela quarta temporada consecutiva.
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O holandês de 28 anos recebe um salário base de US$ 65 milhões, complementado por US$ 11 milhões em bônus de desempenho.
Em segundo lugar, com US$ 70,5 milhões, aparece o heptacampeão Lewis Hamilton, de 40 anos, em sua primeira temporada pela Ferrari. O contrato de Hamilton inclui um salário base de US$ 70 milhões, acrescido de aproximadamente US$ 500 mil em bônus. Outro nome de destaque é o do piloto britânico Lando Norris, que conquistou seu primeiro título mundial no Grande Prêmio de Abu Dhabi no último domingo (7.dez).
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Norris recebeu US$ 18 milhões de salário base e US$ 29,5 milhões em bônus por desempenho, incluindo US$ 10 milhões pela conquista do campeonato.
O valor total acumulado pelos 10 pilotos mais bem pagos atingiu US$ 363 milhões, um aumento de 15% em relação aos US$ 317 milhões de 2024. Esse montante representa um crescimento de 72% desde que a Forbes começou a divulgar o ranking em 2021. Esse crescimento é impulsionado pelo aumento do negócio da Fórmula 1, com mais patrocínios e premiações para as equipes.
A Forbes estima que as 10 escuderias tiveram, em média, US$ 430 milhões em receita na última temporada. A avaliação média das equipes subiu para US$ 3,6 bilhões em 2025, comparado a US$ 1,9 bilhão em 2023. O teto orçamentário implementado em 2021, que limita os gastos das equipes em áreas relacionadas ao desenvolvimento e construção dos carros a aproximadamente US$ 170 milhões nesta temporada, também contribui para o cenário, permitindo que as equipes invistam mais nos pilotos.
Lewis Hamilton continua sendo considerado o piloto mais comercializável do grid, com ganhos estimados em US$ 20 milhões fora das pistas nos 12 meses encerrados em maio de 2025. Essa performance o colocou na 22ª posição da lista dos atletas mais bem pagos do mundo, de acordo com a Forbes.
Apesar de uma temporada difícil em 2025, sem pódios pela primeira vez em 19 anos de carreira, Hamilton descreveu sua temporada na Ferrari como um “pesadelo”.
Autor(a):
Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.