Haddad participará de encontro com o secretário do Tesouro dos EUA na semana seguinte

O ministro da Fazenda manterá uma reunião com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na semana seguinte.

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(Imagem de reprodução da internet).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que realizará uma reunião com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na semana seguinte.

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A proposta, na visão do ministro, é que o diálogo funcione como um ensaio para uma eventual reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump.

É muito importante que se prepare essa conversa (entre Lula e Trump). Tive contato com a equipe do Bessent para organizarmos uma reunião na semana seguinte. Compreendemos que as relações comerciais não devem ser afetadas pelas percepções políticas de qualquer natureza. Tenho certeza que uma conversa com o Bessent vai pavimentar o caminho para um encontro, se for da conveniência dos dois presidentes.

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Segundo Haddad, outra questão a ser discutida na reunião é a Lei Magnitsky, utilizada pelos Estados Unidos contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.

A secretaria de Bessent é responsável pela aplicação da sanção. Segundo Haddad, a ideia é explicar para o secretário como funciona a independência dos Poderes no Brasil.

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A reunião ainda não tem data definida. Haddad reiterou que estaria aberto a uma reunião presencial.

As declarações surgiram após Trump afirmar que o presidente Lula pode contatá-lo “a qualquer momento” para discutir tarifas e outros conflitos entre os países.

Em entrevista a jornalistas no jardim da Casa Branca, Trump declarou: “Ele pode falar comigo quando quiser. Vamos ver o que acontece, eu amo o povo brasileiro” e concluiu afirmando que “as pessoas que governam o Brasil fizeram a coisa errada”.

A declaração do presidente americano ocorre após a implementação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros na quarta-feira (30). Os Estados Unidos justificaram as tarifas como uma “emergência nacional” devido às políticas e ações “incomuns” e “extraordinárias” do Brasil.

Aproximadamente 44,6% das exportações brasileiras ficaram isentas da tarifação, conforme cálculo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

A ordem executiva inclui uma lista de aproximadamente 700 produtos isentos da taxa. Dentre eles, encontram-se aviões, celulose, suco de laranja, petróleo e minério de ferro. Para esses itens, persiste a alíquota de 10% divulgada em abril.

Petróleo, café e aeronaves: principais produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos.

Fonte por: CNN Brasil

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