Haddad Apresenta Dados de Recuperação Econômica e Desafia Governo Anterior

Ministro Haddad destaca recuperação econômica e perspectiva otimista para o Brasil em 2025. Governo atribui sucesso a decisões e critica gestão anterior.

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(Imagem de reprodução da internet).

Ministro da Fazenda Destaca Recuperação Econômica e Mudança de Perspectiva

Em um discurso proferido na última reunião ministerial do ano, realizada no Palácio do Planalto na quarta-feira, 17 de dezembro de 2025, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, buscou contrastar a situação econômica do governo anterior com o cenário atual, descrevendo o período como um “melhor momento social” para o Brasil.

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Ele enfatizou a retomada de indicadores de emprego e renda, atribuindo-a a decisões deliberadas do governo e apontando para a falta de planejamento do governo anterior.

Contexto Econômico e Críticas ao Governo Anterior

Haddad ressaltou que o Brasil enfrentou quase uma década de baixo crescimento, com um crescimento médio de apenas 3% nos últimos três anos. Ele criticou a gestão anterior, mencionando que o Bolsa Família e os precatórios foram deixados de fora da peça orçamentária para 2023, o que, segundo ele, contribuiu para a crise.

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O ministro destacou que a perspectiva de crescimento é significativamente maior, com uma previsão de 2,8%, comparável aos governos Lula 1 e 2.

Foco no Mercado de Trabalho e Redução da Desigualdade

O ministro enfatizou que a mudança de perspectiva se reflete claramente no mercado de trabalho, com o desemprego na mínima histórica e a queda da informalidade e da subutilização da força de trabalho. O rendimento médio real atingiu um patamar recorde, em torno de R$ 3.507 mensais.

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Haddad argumentou que essa recuperação não é fruto do acaso, mas sim resultado de escolhas políticas, como a ampliação de programas de transferência de renda e investimentos públicos.

Redução da Pobreza e Desigualdade Social

Haddad informou que o Brasil saiu do mapa da fome e alcançou o menor índice de Gini da série histórica recente, em torno de 0,506. Ele explicou que essa redução da desigualdade de renda, juntamente com a diminuição da proporção de jovens que não estudam nem trabalham e a queda da pobreza extrema para 4,4%, representam avanços inéditos.

O ministro defendeu que o governo conseguiu equilibrar o crescimento econômico com o ajuste fiscal, ampliando investimentos em áreas estratégicas como saúde, educação e infraestrutura.

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.

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