Guiana apoia o deslocamento de tropas americanas na região caribenha; Venezuela acusa incentivo a uma “frente de guerra”

O apoio de Irfaan Ali se manifesta um dia após seu governo indicar “tiros” da Venezuela contra um navio.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente da Guiana, Irfaan Ali, expressou seu apoio à mobilização militar dos Estados Unidos no Caribe, ao mesmo tempo em que Caracas o acusou de tentar promover uma “frente de guerra” devido às denúncias de um suposto ataque da Venezuela contra uma embarcação guianesa.

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O apoio de Ali chega um dia após seu governo denunciar “tiros” provenientes da Venezuela contra o navio que transportava material para as eleições gerais de segunda-feira.

Apoiaremos tudo que elimine qualquer ameaça à nossa segurança, não apenas em termos de soberania. Devemos nos unir para combater o crime transnacional, para combater o tráfico de drogas,” declarou a imprensa após votar nas eleições gerais da Guiana.

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Reiterou que a região deve permanecer como uma zona de paz e que fará o possível para assegurar que continue sendo, além de apoiar todos os esforços nesse sentido.

Em Caracas, o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino López, acusou a Guiana de tentar “criar uma frente de guerra” por meio de alegações falsas.

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Padrino López afirmou que “ontem (domingo) observamos um esforço do governo da República Cooperativa da Guiana (…) para criar uma frente de guerra (…), o que se configura como uma ‘fake’ (falsidade).”

A Guiana afirma que a embarcação alvo do ataque era uma lancha-patrulha que transportava militares e policiais para a segurança de funcionários eleitorais.

A patrulha respondeu prontamente ao ataque e garantiu a segurança da equipe de escolta. Nenhuma vítima ocorreu e nenhum material eleitoral sofreu danos ou prejuízos, informou a Guiana em comunicado.

O chefe López também criticou as declarações do governo de Trinidad e Tobago sobre essa operação antidrogas, conduzida pelos Estados Unidos, que envolve o envio de diversos navios de guerra e um submarino de propulsão nuclear.

Em agosto, o governo do presidente americano, Donald Trump, elevou para 50 milhões de dólares (271 milhões de reais) a recompensa por informações que conduzam à prisão de Maduro, em decorrência de seus supostos vínculos com cartéis do narcotráfico.

“Lamentamos profundamente o caráter vazio e subserviente desta declaração destes governos, que tem auxiliado na narrativa do imperialismo norte-americano,” concluiu Padrino López.

Fonte por: Carta Capital

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