Grupo criminoso responsável por assaltos a residenciais e edifícios conectados ao PCC

Até o momento, foram detidos pelo menos 17 indivíduos; as investigações apontam para um planejamento elaborado e a divisão de responsabilidades, típicas…

12/08/2025 8:28

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Grupo criminoso responsável por assaltos a residenciais e edifícios conectados ao PCC
(Imagem de reprodução da internet).

Uma quadrilha ligada ao PCC e focada em roubos a condomínios de alto padrão está sendo alvo de uma operação da Polícia Civil de São Paulo, realizada na manhã desta terça-feira (12). A investigação aponta que judeus residentes na capital eram os alvos principais do grupo criminoso.

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Conforme apuração da CNN, 17 suspeitos foram presos até o momento. Desses, dois já eram foragidos da Justiça. Duas prisões foram realizadas em flagrante e outras 15 foram cumprimentos de mandados.

As investigações iniciaram após um roubo ocorrido em 13 de maio deste ano, quando moradores de um condomínio entre Higienópolis e Santa Cecília, Centro da capital paulista, foram vítimas de um assalto.

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A polícia relata que cerca de dez criminosos, armados e com veículos de placas falsas, assaltaram moradores e funcionários do local. Eles sequestraram as vítimas por cerca de duas horas e subtraíram dinheiro em espécie, joias, relógios e outros objetos de valor.

Os pesquisadores apontam que a quadrilha operou com planejamento sofisticado e divisão de tarefas, características das ações do PCC.

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Antes do crime, três indivíduos vestindo uniformes de uma empresa de telefonia desligaram os cabos de internet do condomínio. A ação comprometeu os sistemas de vigilância e controle de acesso do local.

Já na manhã do roubo, os criminosos entraram no prédio com um veículo “dublê” idêntico ao de um morador, o que desestabilizou o sistema e aproveitou brechas de reconhecimento facial.

Eles, no interior do condomínio, entregaram os responsáveis pela portaria e autorizaram a circulação de outros veículos, incluindo uma BMW/X3 e um Chevrolet Onix, ambos com registros falsos.

A quadrilha agiu de maneira coordenada e invadiu pelo menos seis unidades de judeus. Os criminosos utilizaram armas de fogo e grave ameaça, além de privar as vítimas, incluindo crianças e idosos, de sua liberdade.

Operação “Shalom”

A operação recebeu o nome de “Shalom”, palavra utilizada como saudação e despedida pelos judeus, que eram os principais alvos da quadrilha, e resultou em 51 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Diadema, Cotia, Jundiaí, Guarulhos e Osasco. Os mandados foram emitidos pela Justiça.

A operação visa capturar os participantes, apreender armas, itens ilícitos, documentos, equipamentos eletrônicos e veículos utilizados nas ações, além de aprofundar a identificação de outros integrantes da organização criminosa.

Fonte por: CNN Brasil

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