A ativista sueca Greta Thunberg retornou à Suécia na noite de terça-feira (10), após ter sido deportada de Israel no início do dia.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A Marinha israelense interceptou o navio com Thunberg para evitar que ela e outros ativistas a favor da Palestina continuassem sua viagem a Gaza.
As forças israelenses interceptaram o navio de ajuda humanitária, que tentava contornar um bloqueio marítimo de longa duração a Gaza, e a equipe de 12 indivíduos foi detida em Israel.
LEIA TAMBÉM!
Doze indivíduos do grupo, entre eles Thunberg e o ativista brasileiro Thiago Ávila, opuseram-se à ordem de repatriação, enquanto quatro deles, incluindo Thunberg, apoiaram a deportação imediata.
Foram apreendidas próximo ao aeroporto de Tel Aviv e estão à espera de uma audiência judicial acerca da situação legal.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ao chegar ao Aeroporto de Arlanda, em Estocolmo, Thunberg foi recebida por apoiadores que gritavam “Palestina livre” e “Vida longa à Palestina”.
Ela manifestou preocupação com o que caracterizou como violações sistemáticas do direito internacional por Israel.
A ativista também solicitou maior urgência no combate às injustiças globais. “Precisamos de mais raiva quando o mundo está tão terrível. Precisamos de uma raiva que faça as pessoas agirem”, declarou, referindo-se às críticas do presidente dos EUA, Donald Trump, que a descreveu como uma pessoa raivosa.
Fonte por: CNN Brasil