Governo recebe elogios, mas produtores buscam a Conab como comprador

Produtores familiares solicitam ao governo a aquisição de produtos diferenciados, visando auxiliar na estabilização dos valores para os agricultores.

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(Imagem de reprodução da internet).

A agricultura familiar sofreu, em grande medida, com as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, como mel, frutas e outros produtos diferenciados.

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O plano Brasil Soberano, divulgado pelo governo federal nesta quarta-feira (13), proporcionou um alívio ao setor, ao estabelecer linhas de crédito com condições favoráveis para cooperativas e pequenas empresas impactadas, além de promover ações para expandir a procura por mercados internacionais.

O vice-presidente e secretário de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais, Marcos Vinicius Dias Nunes, ressaltou a relevância da iniciativa.

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A ação do presidente Lula, do Governo Federal, em relação às tarifas que os Estados Unidos aplicam ao Brasil é fundamental. A agricultura familiar desempenha um papel crucial na produção e na segurança alimentar do país, suprindo o mercado interno e contribuindo significativamente para as exportações.

Apesar do conforto gerado pelo plano, Nunes propôs que a Conab e o governo federal pudessem adquirir produtos específicos, auxiliando no ajuste dos valores para os agricultores.

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Destacou-se que a incorporação da agricultura familiar no plano pode produzir vantagens significativas e fez um pedido ao Congresso Nacional para apoiar a proposição.

Esperamos que essa participação seja garantida. Sabemos que a medida provisória não depende apenas do governo federal e, por isso, fazemos um apelo ao Congresso para que contribua com a aprovação desta medida.

O plano Brasil Soberano contempla R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações para crédito com taxas acessíveis a micro, pequenas e médias empresas, além da isenção de licitação para a compra pública por parte da União, estados e municípios de alimentos perecíveis que seriam exportados aos Estados Unidos.

Ainda há a ampliação do prazo para o uso de créditos tributários por empresas que atuam no regime drawback, que suspende ou isenta tributos sobre insumos importados ou nacionais vinculados a produtos a serem exportados.

Fonte por: CNN Brasil

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