Governo fortalece o apoio na CPI da Câmara sobre o INSS após acusações de “omissão e traição”; acompanhe as alterações

O governo substitui parlamentares em comissões, em razão de ausências ou falta de participação de membros; o Partido dos Trabalhadores expande sua repre…

28/08/2025 12:11

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(Imagem de reprodução da internet).

Após renunciar à presidência e à relatoria da CPI do INSS para a oposição, o bloco governista implementou sete mudanças na composição do grupo. As alterações buscam substituir parlamentares que não participaram ou não se envolveram nas fases iniciais decisivas, além de reorganizar a representação de aliados menos confiáveis.

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O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) coordenou a reorganização, que aumenta a participação do PT de cinco para sete membros, fortalecendo o partido na defesa do governo – conforme o esperado. A alteração também se dá em um cenário em que senadores experientes da base, como Renan Calheiros (MDB-AL) e Omar Aziz (PSD-AM), buscam deixar a CPMI, evitando desgaste e transferindo ao PT a responsabilidade de lidar com a oposição.

De acordo com um senador da coligação, houve “omissões e traições” por parte de alguns integrantes nas duas primeiras reuniões, o que levou à derrota na disputa pela liderança da Comissão Parlamentar de Inquérito. A avaliação indica que os “omissos” (quem ausentou-se ou evitou) enfraqueceram a estratégia da base, permitindo a vitória da oposição na eleição interna. Já os “traidores” (quem atuou contra ou facilitou as candidaturas concorrentes) demonstraram que, em CPIs, o governo não pode depender unicamente da formalidade de blocos partidários; é necessária lealdade ativa.

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O governo respondeu fornecendo recursos e fortalecendo o núcleo petista na CPI, presumindo que somente haveria segurança plena em quem está organicamente ligado ao Planalto. “O Partido dos Trabalhadores vai ter que trabalhar”, declarou um senador da base de Lula.

Quem partiu e quem chegou.

Entrou. Saiu.

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A oposição também se move.

A oposição também buscou fortalecer a equipe de choque e incorporou Silas Câmara (Republicanos-AM) e Paulinho da Força (Solidariedade-SP) entre suas mudanças.

Plínio Valério (PSDB-AM) deixou o cargo e houve a substituição de Styvenson Valentim (PSDB-RN) por Julio Arcoverde (PP-PI), além da troca entre Fábio Costa (PP-AL) e Julio Arcoverde (PP-PI).

A comissão parlamentar de inquérito.

A comissão-extraordinária apura desvios estimados em 6,3 bilhões de reais referentes a benefícios previdenciários. Já foram aprovados, em suas primeiras reuniões, convidados de dez presidentes do INSS e convites a ex-ministros da Previdência dos governos de Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB), Jair Bolsonaro (PL) e do atual governo Lula (PT). O atual ministro Wolney Queiroz também foi convidado.

Fonte por: Carta Capital

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