Gonet: “O processo criminal já existia, não é necessário fazer um esforço para identificar isso.”

O procurador-geral da República afirmou que a instauração do caos era uma etapa “necessária” no plano.

02/09/2025 11:30

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Gonet: “O processo criminal já existia, não é necessário fazer um esforço para identificar isso.”
(Imagem de reprodução da internet).

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, declarou na terça-feira (2), durante o julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal), que não é necessário um “esforço intelectual extraordinário” para perceber que o “processo criminoso” para a instauração de um suposto plano de golpe de Estado no país “já estava em curso”.

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Não é necessário esforço intelectual extraordinário para reconhecer que quando o presidente da República e depois o ministro da Defesa convocam a cúpula militar para apresentar documento de formalização de golpe de Estado, o processo criminoso já está em curso, afirmou.

Segundo ele, nesse processo, a “instalação do caos” era explicitamente vista como a etapa necessária do desenvolvimento do golpe.

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A criação do caos era explicitamente vista como a etapa necessária para o desenvolvimento do golpe, a fim de atrair a adesão dos comandantes do exército e da aeronáutica. Além disso, a organização criminosa operava em setores de inteligência para monitorar populações, afirmou.

Na manhã desta terça-feira (2), a Primeira Turma da Suprema Corte iniciou o julgamento que pode condenar os membros do denominado “núcleo 1” do inquérito da PGR.

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Quem são os membros do núcleo 1?

Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, o núcleo crucial do plano de golpe conta com outros sete réus.

Quais crimes os réus estão sendo acusados?

Bolsonaro e outros réus respondem na Suprema Corte a cinco crimes. São eles:

A exceção se refere a Ramagem. No início de maio, a Câmara dos Deputados aprovou um pedido de suspensão da ação penal contra o parlamentar. Desta forma, ele responde apenas pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.

A sessão julgamento está marcada para o dia 15 de março de 2024, às 10h.

O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, designou cinco dias para o julgamento da parte central do plano de golpe.

Fonte por: CNN Brasil

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