Gleisi afirma que a prioridade do governo é a isenção do Imposto sobre a Renda e não “anistia aos golpistas”

Declaração se segue à oposição afirmar que projeto que visa anistiar envolvidos no 8 de Janeiro será pautado na próxima semana na Câmara; Hugo nega nego…

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(Imagem de reprodução da internet).

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, utilizou as redes sociais na quinta-feira (7) para se manifestar em favor da retomada das atividades no Congresso Nacional após o que ela classificou como “insurreição” da oposição. Ela afirmou que a agenda do país não se resume à “anistia de golpistas”, mas sim à aprovação de projetos como o que isenta do Imposto de Renda indivíduos com renda anual limitada a R$ 5 mil, por exemplo.

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Os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, agiram adequadamente diante do tumulto da oposição, que buscou impedir o funcionamento do Poder Legislativo. Restabeleceram a condução das Casas deixando evidente que os interesses do país e do povo não podem ser submetidos a chantagens dos apoiadores de Jair Bolsonaro.

O Congresso possui diversas pautas relevantes a serem votadas, incluindo o projeto de isenção do IR até R$ 5 mil, a Proposta de Emenda à Constituição sobre Segurança e a medida de isenção da energia elétrica para consumidores com faturamento até 80 kWh/mês. Essa é a agenda do país, não a anistia de golpistas.

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A publicação de Gleisi acontece após o líder do PL na Câmara, deputado Sostenes Cavalcante (RJ), declarar, na noite de quarta-feira (6), que a Câmara dos Deputados vai pautar a anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro e a questão do foro privilegiado na próxima semana.

A declaração ocorreu após reunião com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e lideranças partidárias.

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Sustentou Sóstenes que o Presidente Hugo Motta solicitou aos líderes presentes a construção de um compromisso que, na semana seguinte, dará início aos trabalhos naquela casa, com a pauta definida pela mudança do foro privilegiado, visando combater a chantagem que diversos deputados e senadores enfrentam, imposta por alguns ministros do STF.

Logo em seguida, parlamentares do governo contestaram que Hugo se tivesse comprometido a incluir os assuntos na agenda.

Não haverá votação de anistia. Isso está descartado. Eles fazem isso aqui porque estão tentando criar uma justificativa para a base deles, devido à necessidade de recuo nesta questão”, declarou o deputado Lindbergh Farias (RJ), líder do PT.

Sustentes reiterou que os projetos serão discutidos, embora não haja “acordo de pauta” entre Hugo e a oposição. Segundo ele, “o compromisso é com os líderes partidários e nós, que representamos a maioria desta Casa, vamos sim pautar o fim do foro privilegiado e a anistia”.

Após mais de um dia de manifestações, Hugo reassumiu a Presidência do plenário na noite de ontem. O início da sessão ordinária foi marcado por tumultos e interrupções na fala de diversos parlamentares.

O presidente da Câmara negou que tenha negociado contrapartidas com integrantes da oposição para que desocupassem o plenário.

A presidência da Câmara é inegociável. É importante deixar isso bem claro. As matérias que estão surgindo sobre a negociação feita por esta presidência para que os trabalhos fossem retomados não estão vinculadas a nenhuma pauta. O presidente da Câmara não negocia suas prerrogativas, nem com a oposição, nem com o governo, nem com absolutamente ninguém.

Fonte por: CNN Brasil

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