Gilmar afirma não sentir qualquer incômodo com a decisão de Moraes que ordenou a prisão de Bolsonaro: “Mantemos nosso apoio”

O ex-presidente permanece detido em sua residência, em Brasília, porém, poderá ser transferido para uma prisão se reiterar em violar as restrições deter…

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, declarou, na quarta-feira 6, que não existe desconforto entre os membros da Corte em relação à decisão do ministro Alexandre de Moraes que ordenou a prisão domiciliar do ex-presidente Bolsonaro (PL).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não há incômodo entre os ministros. Alexandre de Moraes conta com toda a nossa confiança e apoio, declarou a jornalistas, em Brasília, antes de comparecer a evento organizado pela Esfera.

Durante a conversa, Mendes defendeu uma reação por meio da Lei Magnitsky em resposta às sanções impostas pelo governo americano ao ministro.

LEIA TAMBÉM!

Seria inaceitável que aceitássemos alterações no entendimento da Suprema Corte americana, considerando nossas aspirações comerciais. Isso também se aplica ao Brasil, avaliou.

A contestação se refere à tentativa de aplicar tarifas com o objetivo de provocar alterações institucionais. Isso implica afetar a soberania dos países. Tal atitude é claramente reprovável e não é aceita por nações maduras, como o Brasil. As ações impostas ao ministro Moraes também evidenciam essa tentativa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A punição imposta a Moraes inclui o congelamento de ativos nos Estados Unidos, tais como contas bancárias, investimentos financeiros e propriedades imobiliárias. O presidente Donald Trump afirmou que a sanção foi determinada devido ao comportamento do ministro no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Moraes voltou a influenciar o processo sob a ira de Trump. Desta vez, suavizou as regras iniciais, autorizando, por exemplo, que Bolsonaro receba visitas de seus filhos, cunhadas, netos e netas, sem a necessidade de comunicação prévia à Justiça. Anteriormente, o contato só era permitido com os advogados.

Fonte por: Carta Capital

Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.

Sair da versão mobile