GameStop registra lucro no primeiro trimestre de 2025 e vendas de produtos colecionáveis aumentam 54%
As ações da empresa subiram significativamente no final de maio, seguida pela notícia da aquisição de 4.710 bitcoins.
A GameStop registrou lucro no primeiro trimestre, mesmo com a redução nas vendas, após o segmento de colecionáveis ser o único a apresentar crescimento. A empresa de varejo de videogames anunciou na terça-feira um lucro de US$ 44,8 milhões, ou 9 centavos por ação, no período encerrado em 3 de maio, em comparação com uma perda de US$ 32,3 milhões, ou 11 centavos por ação, no ano anterior. Sem considerar determinados itens não recorrentes, o lucro ajustado por ação foi de 17 centavos.
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A receita registrou uma queda de 17%, atingindo US$ 732,4 milhões. As vendas de software, bem como as da categoria de hardware e acessórios, apresentaram declínio no período. As vendas de colecionáveis subiram 54%, para US$ 211,5 milhões.
A empresa registrou um aumento significativo nas suas operações no final de maio, após anunciar a aquisição de 4.710 bitcoins, que representaram aproximadamente meio bilhão de dólares na época.
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A GameStop adquiriu a criptomoeda a partir de 3 de maio, último dia do primeiro trimestre, o que significa que o investimento não constou nos resultados desse período.
A diretoria da GameStop aprovou, no início deste ano, uma atualização em sua política de investimentos, incluindo o bitcoin como um ativo de reserva do tesouro.
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A iniciativa segue a estratégia anterior da MicroStrategy, que iniciou a construção de uma reserva de bitcoins e atualmente é a maior detentora corporativa da criptomoeda.
Outras empresas têm seguido o exemplo, incluindo a distribuidora de energia solar Solarbank, que anunciou na semana passada que estava abrindo uma conta na Coinbase para abrigar a reserva de bitcoins que planejava construir.
Com informações do Dow Jones Newswires.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
