Gaby Spanic protagonizou discussão com participante em A Fazenda 17.
A nova temporada de A Fazenda 17 da Record TV já começou a ser marcada por controvérsias, com a participação de Gaby Spanic, ex-vilã de A Usurpadora, gerando suspeitas entre os participantes. Em um momento de discussão com Dudu Camargo e Yoná, a atriz criticou Gabily, utilizando o termo “égua” para se referir à cantora.
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A desavença logo se espalhou, com o ator Guilherme Boury levantando a teoria de que Gaby poderia ser uma “infiltrada” no programa. Ele relatou ter uma forte intuição de que a atriz não estava ali apenas para competir, e chegou a confrontá-la diretamente, perguntando se ela era “a Gaby”.
Outro peão, Nizam, complementou a teoria, argumentando que as dificuldades de Gaby em se comunicar em português poderiam estar por trás das desconfianças. Ele acredita que a falta de fluência no idioma a distancia da dinâmica do jogo.
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A própria Gaby Spanic admitiu ter dificuldades de adaptação, expressando sua falta de desenvoltura com a língua portuguesa. Em um momento de vulnerabilidade, ela revelou que não desejava ter participado do programa por conta dessa barreira linguística.
As teorias sobre uma possível infiltração de Gaby têm afetado o clima entre os participantes de A Fazenda 17. Apesar da produção não ter confirmado nenhuma informação sobre participantes especiais, as desconfianças já estão influenciando o jogo.
Resta saber se Gaby conseguirá se integrar ao grupo com o tempo ou se continuará sendo alvo de especulações. A presença da estrela internacional já está movimentando o confinamento e gerando muita discussão.
A polêmica em torno da participação de Gaby Spanic em A Fazenda 17 demonstra como a dinâmica de um reality show pode ser influenciada por teorias e desconfianças. O futuro do jogo e a integração da atriz no confinamento dependem, em grande parte, da forma como os peões lidarem com essas suspeitas.
Autor(a):
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.