Fux busca respeito ao “acordo” de não interromper seu voto
Na CNN Novo Dia, a analista de política Luísa Martins detalhou o acordo firmado pelos ministros do STF sobre a continuidade de sua manifestação.
Na quarta-feira (10), prossegue a quarta fase do julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal) envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete réus acusados de tentativa de golpe de Estado.
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A sessão será aberta com o voto do ministro Luiz Fux.
A analista de política Luísa Martins esclareceu, na CNN Novo Dia, que o entendimento firmado em reunião particular, próxima à câmara plenária da Primeira Turma, onde os ministros decidiram que cada um poderia votar no ritmo que julgasse conveniente, sem interrupções.
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Na sessão da última terça-feira (9), Fux ressaltou que não proferirá despachos em sua manifestação, visando preservar a continuidade de seu voto.
Divergências em Perspectiva
Fux já sinalizou possíveis divergências em relação ao voto do relator Alexandre de Moraes. Há indícios de que Fux poderá propor penas mais brandas do que as sugeridas por Moraes. Essa posição começou a se delinear logo nos primeiros minutos da sessão anterior, quando Fux manifestou sua intenção de divergir em relação a algumas questões preliminares apresentadas.
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Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Gabriel Furtado
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.












