Fortaleza empata em 3 a 3 com Atlético-MG e luta contra rebaixamento no Brasileirão
Fortaleza empata em 3 a 3 com Atlético-MG em jogo eletrizante e luta contra o rebaixamento no Brasileirão. Time precisa vencer os últimos cinco jogos!
Fortaleza empata com Atlético-MG em jogo emocionante
Nesta quarta-feira (12), o Fortaleza lutou bravamente e conseguiu um empate em 3 a 3 contra o Atlético-MG, na Arena MRV, em Belo Horizonte. Com esse resultado, o Leão do Pici conquistou um ponto e agora soma 31 na tabela. No entanto, a equipe ainda enfrenta um grande desafio para evitar o rebaixamento no Brasileirão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Atualmente, sob o comando de Martín Palermo, o Fortaleza ocupa a 19ª posição, mas está invicto há cinco jogos, com quatro empates e uma vitória. Com apenas cinco partidas restantes na competição, o time precisará vencer quase todos os jogos para ter chances de escapar da degola.
Desafios e estatísticas para a permanência
De acordo com o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a pontuação considerada “mágica” para garantir a permanência é de 48 pontos. Contudo, times que alcançaram entre 43 e 45 pontos também conseguiram evitar o rebaixamento.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O estudo revela que, se uma equipe chegar a 43 pontos, o risco de rebaixamento é de 11,59%. Com 42 pontos, essa probabilidade aumenta para 29,05%, tornando a permanência mais difícil. Historicamente, 45 pontos oferecem apenas 0,37% de chance de queda para a Série B.
Para atingir essa pontuação, o Fortaleza precisará vencer os cinco últimos confrontos, que serão contra Bahia (fora), RB Bragantino (fora), Atlético novamente (casa) e Botafogo (fora).
Leia também:
Fortaleza critica arbitragem em jogo contra o Grêmio e pede providências à CBF
Ex-Jogador do Fortaleza Assume Comando da Equipe de Base no Pici
O ex-jogador do Fluminense, Fred, começa sua trajetória como técnico no Fortaleza
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
