Filipe Ret lança o álbum “Nume Epílogo”: “Sagrado e profano em equilíbrio”
Disco é a segunda parte do projeto lançado em 2024.
O cantor Filipe Ret, 40 anos, continua uma das fases mais intensas de sua trajetória artística com o lançamento, nesta quinta-feira (17), do álbum “Nume Epílogo”, que completa a obra “Nume”, divulgada em 2024.
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Com oito faixas inéditas, o projeto tece espiritualidade, vivência urbana e reflexões profundas sobre identidade artística.
Filipe Ret, da CNN, declara: “Nume É o último trecho da mensagem do projeto. São letras e sons que complementam a ideia de Nume – o sagrado e o profano em equilíbrio, a minha jornada da Lapa para o país inteiro. É sobre a minha verdade: meus conflitos e minha clareza”.
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A música inicia-se com “KGL’s”, que homenageia as raízes do artista na região compreendida pelos bairros do Catete, Glória e Lapa – berço do rap carioca. A composição inclui participações de BK’ e Sain, artistas que, como Ret, surgiram nesse território.
Posteriormente, o álbum apresenta as inéditas “Selvagem”, “Grama Verde” (com participação de Alee), “Canto Alto” e “Dutumob”, esta última marcando o reencontro com Daniel Shadow, após 12 anos do aclamado Vivaz, um divisor de águas na carreira de Ret.
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O projeto também revisita duas faixas já consagradas da primeira parte de “Nume”: uma nova versão de “Acima de Mim Só Deus”, agora com o rapper Maru2D, e a “versão suja” de “Emoções”, em parceria com Orochi.
Nume Épílogo representa o encerramento de um ciclo muito importante para mim. Além da conclusão conceitual, ele completa a experiência que iniciei no primeiro projeto. Nesta segunda parte, trouxe participações que realmente admiro e que fazem parte da minha história. Apresentei outras camadas que fazem parte do mesmo núcleo.
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Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
