Filhas de Cristiano Pereira se manifestam sobre condenação do pai

Caterine Pereira e Melissa de Freitas, filhas mais velhas do humorista Cristiano Pereira da Silva, expressaram suas opiniões após a condenação do pai. O intérprete do personagem Jorge da Borracharia no programa A Praça é Nossa, do SBT, foi julgado com pena de 18 anos por acusação de abuso contra sua filha, que tinha 7 anos na época do ocorrido. A repercussão do caso gerou grande atenção e mobilização.

Comunicação das Herdeiras

As filhas compartilharam em suas redes sociais a nota oficial divulgada por Cris Pereira em seu Instagram. Nesta declaração, Cristiano Pereira nega os rumores e alega inocência em relação às acusações.

Declarações de Caterine Pereira

Caterine também compartilhou um vídeo com a família e escreveu: “Somos amor, somos família! A verdade prevalecerá!”. A mensagem reflete a esperança e a confiança da família em que a verdade será revelada e reconhecida.

Manifestação de Melissa de Freitas

Melissa postou a gravação feita pelo pai no último sábado, 27/09, e afirmou que ele é alvo de mentiras. Ela expressou sua indignação com as notícias falsas e a repercussão do caso, enfatizando a importância de que a justiça seja feita de forma justa.

Nota Oficial da Defesa

Em nota assinada pelo advogado Edson Cunha, Cristiano Pereira negou as acusações. A defesa destaca que o humorista foi absolvido em primeira instância, com a sentença reconhecendo a ausência de provas que confirmassem o fato ou a autoria do crime, inocentando-o.

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Argumentos da Defesa

A defesa ressalta que os laudos periciais produzidos pelo Departamento Médico Legal do RS confirmaram a inexistência do fato, e que o delegado responsável à época, além de não indiciar o humorista, atuou como testemunha de defesa, firmando convicção técnica e jurídica sobre a ausência de qualquer ilícito.

Recurso da Ex-Namorada

A ex-namorada contratou advogado particular para recorrer da sentença que absolveu e inocentou Cristiano. No entanto, o julgamento em segunda instância contrariou as provas periciais e deu peso a atestados particulares apresentados pela assistência da acusação, sem observância do contraditório e da ampla defesa.

Situação Atual do Processo

Atualmente, não há acesso ao inteiro teor do acórdão, que ainda não foi publicado. As informações disponíveis se limitam ao que foi divulgado durante a sessão de julgamento, em segredo de justiça. Diante desse cenário, serão adotadas as medidas judiciais cabíveis perante as instâncias superiores, com a convicção de que a justiça prevalecerá e manterá a absolvição decretada pelo juízo de primeiro grau.

Princípio da Presunção de Inocência

Ressalta-se que, em conformidade com a Constituição Federal, deve permanecer integro o princípio da presunção de inocência até o transito em julgado, que ainda não ocorreu. A defesa confia no reconhecimento do equívoco de julgamento no TJ-RS, visto que nenhuma das provas efetivamente produzidas sob o crivo do contraditório e da ampla defesa foi devidamente apreciada.