FBI demite agentes que ajoelharam em protestos após morte de George Floyd

Trump: Demissões em agência após mudança na liderança e investigação criminal

27/09/2025 18:17

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Demissão de Agentes do FBI em Meio a Controvérsias

O FBI realizou a demissão de um grupo de agentes que foram capturados em uma posição de apoio durante um protesto por justiça racial em Washington, D.C., em 2020. A ação ocorreu após o assassinato de George Floyd por policiais em Minneapolis, conforme relatado por fontes internas na sexta-feira (26).

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As demissões ocorreram em um contexto de mudanças internas na agência, desde que Kash Patel, um aliado do presidente Donald Trump, foi aprovado pelo Senado Republicano, liderado por Patel, para chefiar o FBI. O número exato de agentes demitidos permanece incerto.

Reações e Alegações

A Associação de Agentes do FBI emitiu uma declaração veemente, condenando a demissão ilegal de mais de uma dúzia de agentes especiais. A associação não especificou as razões por trás das demissões.

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Número de Demissões Estimado

Três fontes, que falaram à Reuters sob anonimato, estimaram que entre 15 e 22 funcionários foram demitidos, incluindo agentes que receberam críticas de grupos de direita por se ajoelharem durante a manifestação. Essas ações foram interpretadas de forma equivocada por alguns.

Contexto dos Protestos e Ações do FBI

Os agentes em questão não estavam demonstrando apoio ao movimento Black Lives Matter, como sugerido por críticos. Em vez disso, o gesto foi utilizado para tentar acalmar as tensões entre os manifestantes e as autoridades presentes no local.

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Processos Judiciais e Acusações de Retaliação

Ex-diretores do FBI, incluindo Brian Driscoll e outros funcionários demitidos em agosto, iniciaram processos contra o governo Trump, alegando que foram vítimas de uma “campanha de retaliação” motivada por desconfiança em relação a autoridades consideradas leais ao então presidente.

Kash Patel teria ordenado a demissão de qualquer um que tivesse participado de investigações contra Trump, e sua própria posição dependia dessas demissões, conforme relatado no processo.

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.