Fávaro declara que o preço da carne de frango diminuiu 7% após o surto de gripe aviária em granja comercial

Contudo, conforme declarado pelo ministro da Agricultura, o movimento não representa uma causa de apreensão para o setor produtivo.

04/06/2025 14:43

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DF - BRASÍLIA, COLETIVA DO MINISTRO DA AGRICULTURA - POLÍTICA - DF - BRASÍLIA - 04/06/2025 - BRASÍLIA, COLETIVA DO MINISTRO DA AGRICULTURA -  O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante coletiva de imprensa para atualizar sobre gripe aviária realizada nesta quarta-feira, 04 de junho. 04/06/2025 - Foto: MATEUS BONOMI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO
DF - BRASÍLIA, COLETIVA DO MINISTRO DA AGRICULTURA - POLÍTICA - DF - BRASÍLIA - 04/06/2025 - BRASÍLIA, COLETIVA DO MINISTRO DA AGRICULTURA - O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante coletiva de imprensa para atualizar sobre gripe aviária realizada nesta quarta-feira, 04 de junho. 04/06/2025 - Foto: MATEUS BONOMI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, declarou nesta quarta-feira (4) que os preços da carne de frango apresentaram uma redução de 7% após a confirmação da gripe aviária em uma granja comercial no Rio Grande do Sul. Contudo, segundo ele, o movimento não é motivo de preocupação para o setor produtivo. “A redução dos preços de frango não é alarmante, deve-se a redirecionamento para o mercado interno”, explicou Favaro. Com os embargos temporários à exportação, parte da produção inicialmente destinada ao mercado externo passou a ser absorvida internamente, o que influenciou na queda dos preços. A declaração está em linha com a avaliação de técnicos das áreas agrícola e econômica do governo federal, que preveem uma queda pontual nos preços da carne de frango e dos ovos no Brasil em decorrência da suspensão das exportações avícolas a 38 destinos após a detecção do foco da doença.

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O excesso que seria exportado está sendo absorvido no mercado interno, o que eleva temporariamente a oferta e exerce pressão sobre os preços. O impacto, contudo, tende a ser restrito. Segundo especialistas, a retração deverá se estender por, no máximo, três meses – período necessário para que as granjas adaptem o manejo de pintos à nova demanda.

Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Fernando Dias

Fonte por: Jovem Pan

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Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.