Fabinho Soldado, executivo do Corinthians, enfrenta uma situação de pressão no clube. A continuidade dele é debatida e o futuro, atualmente, é incerto.
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A Itatiaia constatou que um dos principais pontos de insatisfação da diretoria interina, coordenada por Osmar Stabile, e dos conselheiros é a ausência de diálogo. Apesar de ser reconhecido como um bom gestor, Fabinho é visto como pouco receptivo às interações com a alta cúpula do clube.
A questão da concentração dos atletas foi o motivo do incidente, conforme reportado. Stabile acredita que o time deve retomar a concentração para todos os jogos em São Paulo, o que não acontece desde a passagem de Ramón Díaz.
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Existe um entendimento entre o departamento de futebol e os jogadores para que o elenco se concentre exclusivamente nos dias que antecedem jogos internacionais, clássicos e partidas agendadas para as 16h (de Brasília), em São Paulo.
A manutenção dessa rotina causou irritação na direção do clube, que se sentiu desconsiderado por Fabinho Soldado.
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Outros fatores também influenciam, incluindo a ausência de reforços anteriores ao banimento imposto pela Fifa, a configuração inadequada do elenco, com deficiências, e a saída do jogador Kauã Furquim, ascendido ao time profissional apesar de uma multa rescisória de baixo valor.
A pressão sobre o trabalho do executivo foi inicialmente noticiada pela Gazeta Esportiva. Segundo o Uol, Soldado percebe um processo de “fritura interna”.
Fabinho foi contratado pelo Corinthians no início de 2024, sob a gestão de Augusto Melo. Recebeu elogios na segunda janela de transferências da temporada anterior, ao incorporar jogadores como Hugo Souza, Memphis Depay e André Carrillo.
Apesar da saída de Augusto, o gestor continuou na função, trabalhando em consonância com a área de scouting. Ele é considerado o contato entre o elenco e a diretoria, além de supervisionar toda a estrutura do Centro de Treinamento Joaquim Grava.
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Fonte por: CNN Brasil
