O Exército israelense afirmou nesta sexta-feira, 29, que a Cidade de Gaza é uma “zona de combate perigosa”, embora não tenha solicitado que a população a deixe imediatamente, apesar de Israel ameaçar lançar uma grande ofensiva militar contra o Hamas na região.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A partir desta sexta-feira, a partir das 10h00 (4h00 de Brasília), a pausa tática local na atividade militar não se aplicará à zona da Cidade de Gaza, que constitui uma zona de combate perigosa.
A medida da “pausa tática cotidiana” foi anunciada em Gaza, a maior cidade da Faixa de Gaza, e em outras áreas do território palestino, conforme declarado pelo Exército, com o propósito de assegurar a segurança dos convoyes da ONU e de organizações não governamentais humanitárias.
LEIA TAMBÉM!
Desaprovação ao governo Milei aumenta na Argentina em cenário de escândalo de corrupção
A revista The Economist afirma que o Brasil oferece uma lição de democracia aos EUA ao implementar um bloqueio contra golpistas
O chefe do governo alemão afirma que não há perspectivas de encontro entre Zelensky e Putin
O Exército israelense afirmou que continuará apoiando os esforços humanitários ao mesmo tempo em que prossegue com as operações militares contra as organizações terroristas na Faixa de Gaza.
A Defesa Civil de Gaza comunicou que 33 mortes foram registradas nesta sexta-feira no território palestino.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O Exército, procurado pela AFP, não emitiu declarações até o momento.
Apesar das pressões – internacionais e dentro da sociedade israelense – para encerrar a guerra, o Exército anunciou na quinta-feira que seus soldados continuariam com as operações em todo o território.
O Exército declarou na quarta-feira que a evacuação da cidade de Gaza era “inevitável”, em razão da decisão de Israel de assumir o controle da localidade, vista como um dos últimos bastiões do Hamas.
Fonte por: Carta Capital
