Executivo lança grupo de trabalho para responder à alta dos preços dos produtos americanos
Comitê liderado por Alckmin realizará reuniões na Vice-Presidência e iniciará o contato com empresários na terça-feira (15.jul); orientações serão publi…
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve formalizar na segunda-feira (14.jul.2025) a constituição de um comitê interministerial para coordenar as medidas contra a alíquota de 50% aplicada pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A decisão foi tratada após uma reunião no domingo (13.jul), no Palácio da Alvorada, entre Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o vice-presidente e titular do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).
O grupo será coordenado por Alckmin e contará com a participação da Fazenda, da Casa Civil e do Ministério das Relações Institucionais. As reuniões ocorrerão na sede da Vice-Presidência, em Brasília. O objetivo é formular uma resposta institucional ao tarifário promovido pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que deve entrar em vigor em 1º de agosto.
Leia também:
Cachorro em creches: o que considerar antes de levar seu pet
Licenciamento ambiental: Relator propõe simplificação para projetos considerados “estratégicos”
Atriz de “A Casa do Dragão” estrela o 1º teaser da série “A Namorada Ideal”
De acordo com o Poder360, Lula reiterou a importância do diálogo com os empresários antes de anunciar políticas. Afirmou que o governo deve buscar uma solução negociada, porém não exclui a possibilidade de levar o caso à OMC.
A comissão iniciará os trabalhos ouvindo representantes dos setores mais impactados pelas novas tarifas já na terça-feira (15.jul). Entre os setores considerados mais sensíveis estão o de suco de laranja, o de aviação, o de aço e o de autopeças — todos com forte vocação exportadora.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A recente política tarifária dos Estados Unidos impacta diretamente a indústria brasileira. O argumento central do presidente norte-americano é que as autoridades governamentais brasileiras estariam “perseguindo” Bolsonaro.
O antigo chefe do Executivo federal é acusado no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentar um golpe de Estado após o resultado das eleições presidenciais de 2022, em que foi derrotado.
Em resposta à medida de Trump, o presidente Lula declarou que o Brasil não aceitará ser tutelado por ninguém e que o Brasil adotará a Lei da Reciprocidade Econômica (15.122 de 2025) para responder à imposição.
O princípio da reciprocidade estabelece que, em interações sociais, as pessoas tendem a responder a ações de maneira equivalente.
Naquele dia 13 de julho, Lula criticou as tarifas impostas por Trump. Em frente ao pé de jabuticabeira, na residência oficial da Presidência, o petista afirmou que tem a intenção de enviar jabuticabas para o presidente americano. A declaração foi divulgada em vídeo pela primeira-dama Janja Lula da Silva, através do Instagram.
A jabuticaba é uma fruta nativa do Brasil e Lula associou o consumo da fruta ao bom humor e defendeu mais “união e relação diplomática” entre os países. “Eu vou chupar jabuticaba de manhã, porque duvido que alguém que chupa jabuticaba fique com mau humor. Eu vou levar jabuticaba para você, Trump”, disse.
Concluiu: “Você vai notar que o indivíduo que consome jabuticaba pela manhã, em um país que ele mesmo fornece jabuticaba, sabe, não necessita de conflito. Precisa de muita união e de muita relação diplomática. É isso.”
A nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros foi anunciada por Trump na última quarta-feira (9.jul).
O argumento central do presidente norte-americano é que as autoridades governamentais brasileiras estariam “perseguindo” Bolsonaro.
O antigo chefe do Executivo federal é acusado no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentar um golpe de Estado após o resultado das eleições presidenciais de 2022, em que foi derrotado.
Em resposta à medida de Trump, o presidente Lula declarou que o Brasil não aceitará ser tutelado por ninguém e que o Brasil adotará a Lei da Reciprocidade Econômica (15.122 de 2025) para responder à imposição.
O princípio da reciprocidade estabelece que, em interações sociais, as pessoas tendem a responder a ações de maneira equivalente.
Naquele dia 13 de julho, Lula criticou as tarifas impostas por Trump. Em frente ao pé de jabuticabeira, na residência oficial da Presidência, o petista afirmou que tem a intenção de enviar jabuticabas para o presidente americano. A declaração foi divulgada em vídeo pela primeira-dama Janja Lula da Silva, através do Instagram.
A jabuticaba é uma fruta nativa do Brasil e Lula associou o consumo da fruta ao bom humor e defendeu mais “união e relação diplomática” entre os países. “Eu vou chupar jabuticaba de manhã, porque duvido que alguém que chupa jabuticaba fique com mau humor. Eu vou levar jabuticaba para você, Trump”, disse.
Concluiu: “Você vai notar que o indivíduo que consome jabuticaba pela manhã, em um país que ele mesmo fornece jabuticaba, sabe, não necessita de conflito. Precisa de muita união e de muita relação diplomática. É isso.”
A nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros foi anunciada por Trump na última quarta-feira (9.jul).
O argumento central do presidente norte-americano é que as autoridades governamentais brasileiras estariam “perseguindo” Bolsonaro.
O antigo chefe do Executivo federal é acusado no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentar um golpe de Estado após o resultado das eleições presidenciais de 2022, em que foi derrotado.
Em resposta à medida de Trump, o presidente Lula declarou que o Brasil não aceitará ser tutelado por ninguém e que o Brasil adotará a Lei da Reciprocidade Econômica (15.122 de 2025) para responder à imposição.
O princípio da reciprocidade estabelece que, em interações sociais, as pessoas tendem a responder a ações de maneira equivalente.
Naquele dia 13 de julho, Lula criticou as tarifas impostas por Trump. Em frente ao pé de jabuticabeira, na residência oficial da Presidência, o petista afirmou que tem a intenção de enviar jabuticabas para o presidente americano. A declaração foi divulgada em vídeo pela primeira-dama Janja Lula da Silva, através do Instagram.
A jabuticaba é uma fruta nativa do Brasil e Lula associou o consumo da fruta ao bom humor e defendeu mais “união e relação diplomática” entre os países. “Eu vou chupar jabuticaba de manhã, porque duvido que alguém que chupa jabuticaba fique com mau humor. Eu vou levar jabuticaba para você, Trump”, disse.
Concluiu: “Você vai notar que o indivíduo que consome jabuticaba pela manhã, em um país que ele mesmo fornece jabuticaba, sabe, não necessita de conflito. Precisa de muita união e de muita relação diplomática. É isso.”
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Ricardo Tavares
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.
