O Ministério de Portos e Aeroportos está desenvolvendo soluções para reduzir os impactos negativos no comércio de aeronaves fabricadas pela Embraer, em razão da alíquota de 50% divulgada pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros.
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O Ministério também está atento a eventuais impactos das tarifas para a exportação de produtos brasileiros do setor aéreo, como aviões e peças para aeronaves, buscando soluções para minimizar prejuízos a empresas exportadoras do setor, como a Embraer.
Os produtos brasileiros mais exportados para os EUA entre janeiro e junho de 2025 incluem aeronaves.
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A avaliação da gestão do ministro Silvio Costa Filho considera a restrição de cargas nos portos como uma questão “pontual”, sem impactar a eficiência da movimentação portuária.
A questão das cargas nos portos brasileiros é um problema isolado, restrito aos terminais com um volume maior de carga destinada aos Estados Unidos, mas não compromete a eficiência da movimentação portuária.
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O Ministério de Portos e Aeroportos também está dialogando com o setor produtivo para encontrar soluções que diminuam o impacto das tarifas anunciadas pelos Estados Unidos sobre a produção e o emprego no Brasil.
Consideram-se, entre as opções analisadas, negociações com outros países para obter investimentos na infraestrutura portuária, aumentar a capacidade dos portos brasileiros e distribuir o fluxo de atividades portuárias.
Compreende a política tarifária de Trump em relação ao Brasil e seus efeitos na economia.
Fonte por: CNN Brasil