O teste de cintilografia miocárdica auxilia na prevenção de infartos e na avaliação da extensão da doença arterial coronariana em indivíduos com risco c…
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. Dentre elas, o infarto do miocárdio é o mais temido. Quando não fatal, pode causar aumento do tamanho do coração, prejudicando seu funcionamento e comprometendo a qualidade de vida do indivíduo.
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Além de medidas preventivas, como manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente, é fundamental consultar um médico e realizar exames que avaliem o risco de desenvolver doenças cardíacas. Para pessoas com fatores de risco, como hipertensão, diabetes, obesidade ou tabagismo, que apresentam sintomas como dor no peito ou falta de ar, a realização de exames diagnósticos é essencial – entre eles, destaca-se a Cintilografia de Perfusão Miocárdica.
As artérias coronárias são responsáveis por fornecer sangue ao músculo do coração, assegurando que ele realize sua função de bombear sangue para o corpo. Quando há obstruções nesses vasos, o fluxo sanguíneo pode se tornar inadequado, principalmente durante atividades físicas ou emocionais intensas. Isso pode resultar em sintomas como dor no peito (angina) ou dificuldade para respirar – condição conhecida como isquemia miocárdica.
A cintilografia de perfusão miocárdica avalia esse fluxo sanguíneo. O exame é realizado com a injeção de um material radioativo na veia, que percorre as artérias coronárias até o músculo cardíaco. Por meio da imagem captada pela gama-câmara, é possível visualizar se o sangue está sendo distribuído normalmente pelo coração.
O procedimento ocorre em duas fases: repouso e estresse. Na primeira, o radiotraçador é injetado com o paciente em repouso. Na segunda, a substância é administrada durante o esforço físico em esteira ergométrica ou por meio de um medicamento que simula o estresse. A seleção do método depende da condição física do paciente. A comparação entre as duas fases permite identificar a presença e a gravidade da isquemia miocárdica.
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A cintilografia miocárdica é segura, com baixa incidência de complicações, mesmo em pacientes com doenças cardíacas graves. A dose de radiação emitida é mínima. O exame é realizado há mais de 50 anos em todo o mundo, e existem milhares de estudos científicos que comprovam sua eficácia para identificar riscos cardiovasculares e orientar o tratamento adequado – que pode salvar vidas.
Não negligencie o cuidado com o seu coração. Consulte um médico para avaliar sua saúde e, se necessário, realizar a Cintilografia de Perfusão Miocárdica. A Clínica Villela Pedras está à disposição para ajudar.
Dr. Marcos Villela Pedras Polonia, CRM/RQE: 52.82103-9 / 30865, Medicina Nuclear Clínica de Medicina Nuclear Villela Pedras
Dra. Renata Christian Martins Felix CRM/RQE: 52.64009-3 / 21947 Cardiologia
Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.