Ex-réu envolvido no ataque ao Capitólio é sentenciado à prisão vitalícia por traição

Edward Kelley travaria um plano para assassinar agentes do FBI que o investigavam por invasão ao Congresso americano.

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(Imagem de reprodução da internet).

Um homem que participou do ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos Estados Unidos foi condenado à prisão perpétua nesta quarta-feira (2).

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Segundo o Departamento de Justiça dos EUA e documentos judiciais, Edward Kelley tramou o assassinato de agentes do FBI que o estavam investigando.

Kelley também teria tentado influenciar um funcionário do serviço secreto por meio de intimidações.

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Os promotores do caso afirmaram que Kelley, em colaboração com outro indivíduo, tramava um ataque ao escritório de campo do FBI em Knoxville, Tennessee, com o emprego de veículos-bomba e dispositivos explosivos conectados a drones.

Foi registrado em áudio conversando sobre a elaboração de estratégias para a destruição de seu escritório, conforme informado pelo Departamento de Justiça.

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Relembre o ataque ao Capitólio.

Há quatro anos, o processo para ratificar a vitória do então presidente eleito Joe Biden foi interrompido por apoiadores de Trump que invadiram o Capitólio.

Tentavam evitar que a cerimônia fosse finalizada e o candidato democrata se tornasse oficialmente o vencedor da eleição de 2020, na qual derrotou o candidato republicano.

Durante a sessão conjunta da Câmara dos Representantes e do Senado dos EUA, centenas de apoiadores de Trump marcharam em direção ao prédio do Congresso. Eles contornaram o cordão policial e entraram no edifício.

Os atacantes destruíram vários objetos – muitos com valor histórico – e ameaçaram de morte os congressistas. Foi a primeira vez que algo assim ocorreu na história dos EUA.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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