Ex-líder do Internacional é julgado e considerado culpado por formação de organização criminosa

A decisão é resultado de operação que investigou delitos ocorridos durante o período de gestão no biênio 2015-2016.

06/08/2025 17:00

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Ex-líder do Internacional é julgado e considerado culpado por formação de organização criminosa
(Imagem de reprodução da internet).

O desembargador da Justiça do Rio Grande do Sul, Emilio Marques Ferreira, foi condenado a 10 anos e seis meses de reclusão, em regime inicial fechado, e multa, pelos crimes de estelionato (209 vezes) e organização criminosa.

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A decisão tomada no último domingo (3) integra uma operação que investigou crimes ocorridos durante o período em que o ex-presidente do time, Vitorio Piffero, estava no cargo, no biênio 2015-2016.

De acordo com a denúncia, o crime de estelionato ocorreu após pagamentos, com a apresentação de notas fiscais, referentes a obras não realizadas nos locais de responsabilidade da Vice-Presidência de Patrimônio. Dentre eles, o Estádio Beira-Rio, o Gigantinho e o Centro de Treinamento.

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Marques Ferreira deverá, também, indenizar o Internacional, conforme a decisão judicial. A decisão está sujeita a recurso.

O processo foi dissociado da ação penal originária, em que Piffero, ex-vice-presidente de Finanças e outros quatro denunciados pelo MPRS (Ministério Público do Rio Grande do Sul), foram julgados em março de 2024.

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A condenação ocorreu após desvio de quase R$ 13 milhões dos cofres do clube. Além da pena de prisão, os condenados devem ressarcir o clube de todos os valores obtidos indevidamente.

A CNN busca contato com a defesa do condenado. O espaço permanece aberto para manifestação.

Relembre o caso

Vittorio Piffero, ex-presidente do Internacional, e Pedro Affatato, ex-presidente de finanças, foram condenados por estelionato, organização criminosa e, no caso deste último, lavagem de dinheiro, devido a desvios de valores significativos ocorridos durante o período em que estiveram no comando do clube, entre 2015 e 2016.

Devido aos crimes, Piffero foi condenado a mais de dez anos em regime fechado. Já Affatato obteve quase vinte anos de reclusão, também em regime fechado. Eles recorrem em liberdade.

Além dos ex-diretores, também foram condenados no processo empresários do ramo da construção civil e da contabilidade que participaram do esquema.

Fonte por: CNN Brasil

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