Um ex-oficial de segurança do Miami Heat foi acusado de supostamente roubar e vender milhões de dólares em itens históricos do time, informaram autoridades federais na terça-feira.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Marcos Thomas Perez atuou na liga de basquete por um período de nove anos, abrangendo os anos de 2016 a 2021 e, em seguida, de 2022 a 2025.
Durante seu período em Miami, Perez integrara a equipe de segurança nos dias de jogos no Kaseya Center, local do time Heat, conforme consta em comunicado do Escritório do Procurador dos Estados Unidos no Distrito Sul da Flórida.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Perez acessou repetidas vezes uma sala de equipamentos protegida, onde armazenava peças históricas valiosas, subtraindo mais de 400 camisas utilizadas em partidas e outros objetos que seriam destinados a um museu do Heat, conforme divulgado. Perez teria, em seguida, vendido os itens para intermediários online.
O promotor argumenta que o homem de 62 anos comercializou mais de 100 itens roubados, avaliados em cerca de US$ 2 milhões, e os enviou para outros estados, geralmente por um valor inferior ao de mercado.
LEIA TAMBÉM!
Perez teria vendido uma camisa de LeBron James das Finais da NBA por cerca de US$ 100 mil. O item foi posteriormente leiloado na Sotheby’s por US$ 3,7 milhões, de acordo com as autoridades.
A CNN buscou contato com o advogado de Perez para obter posicionamentos. O Heat se recusou a comentar em razão do inquérito em curso.
Em abril, as autoridades realizaram uma busca na residência de Perez e apreenderam aproximadamente 300 camisas utilizadas em jogos e diversos objetos históricos, conforme informado por oficiais. O Heat confirmou que os itens foram removidos do estádio.
Perez, ex-policial aposentado após 25 anos de serviço no Departamento de Polícia de Miami, compareceu pela primeira vez em um tribunal federal na terça-feira, respondendo a uma acusação de transportar e transferir bens roubados em comércio interestadual.
A CazéTV pertence à Rede Globo? Veja quem está por trás do canal de streaming.
Fonte por: CNN Brasil
