Ex-executiva de sucesso deixa carreira para se dedicar à prática da bruxaria: “Realização pessoal”

Por séculos, a figura da bruxa permaneceu associada a estigmas. Na Idade Média, mulheres acusadas de feitiçaria eram perseguidas, torturadas e executadas em locais públicos. Atualmente, esse arquétipo ressurgiu em novas formas, frequentemente ligado ao autoconhecimento e à espiritualidade.

No TikTok, a hashtag #WitchTok acumula mais de 9 milhões de publicações, com vídeos sobre rituais, tarô e práticas místicas.

Alline Lima, paulistana de 44 anos, reinterpreta a bruxaria, abandonando uma carreira promissora no setor corporativo para seguir um chamado espiritual.

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Em entrevista à Bárbara Carvalho, em colaboração para Universa, ela afirmou que, apesar de ter exercido cargos de relevo em projetos internacionais de gestão e liderança, sempre sentiu que sua vocação transcendia o ambiente executivo.

Alline recorda que resistiu por muito tempo à ideia de se dedicar integralmente à bruxaria, até que percebeu que o medo de mudar poderia se tornar um fardo maior no futuro. Foi então que decidiu se entregar ao novo propósito.

Qual foi a transformação na vida de Alline ao se tornar bruxa?

Alline percorreu diversos países da América Latina e da China, participando de projetos de consultoria e gestão, além de representar a região em ações globais. Contudo, com a decisão de seguir a espiritualidade, sua vida se concentrou no Instituto Mistae, escola que ela própria fundou e que atualmente possui mais de 140 alunos.

Atualmente, Alline se apresenta como sacerdotisa de Hécate e oferece cursos de tarô, magia e vivências coletivas. Ela também fundou um coven para manter os alunos unidos e publicou o e-book Como se tornar uma bruxa. Para Alline, a decisão de deixar o emprego anterior nunca lhe causou remorso: “Hoje vivo exatamente o que sou e não sinto falta de outra vida”, declara.

Alline Lima, paulistana de 44 anos, reinterpreta a bruxaria, abandonando uma carreira promissora no setor corporativo para seguir um chamado espiritual. Em entrevista à Bárbara Carvalho, em colaboração para Universa, ela afirmou que, apesar de ter exercido cargos de relevo em projetos internacionais de gestão e liderança, sempre sentiu que sua vocação transcendia o ambiente executivo.

Fonte por: Contigo