Ex-diretor-geral da OMC: Relação com EUA depende da negociação
Roberto Azevêdo afirma que a relação bilateral está abaixo do seu potencial e não existem justificativas técnicas e jurídicas para restrições.
O Brasil prepara uma apresentação técnica e jurídica ao STR (Sistema de Resolução de Disputas) para defender seus interesses comerciais em relação aos Estados Unidos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em entrevista à CNN, o ex-diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio) Roberto Azevêdo comentou a tentativa de negociação com o governo de Donald Trump.
Azevêdo afirma que a apresentação terá como estratégia demonstrar que não há critérios legais ou evidências técnicas para a adoção de medidas restritivas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O ex-diretor-geral da OMC acredita que o futuro desse relacionamento bilateral reside na negociação e na identificação de áreas de convergência ainda não exploradas entre os dois países.
Para Azevêdo, a relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos está além de seu potencial, seja por questões de fechamento do mercado brasileiro ou por divergências comerciais.
Leia também:
Copom muda com Lula na presidência e Selic em alta: quem são os novos diretores?
Mercosul x UE: Janela de Oportunidade se Fecha? Acordo em Risco com França e Itália!
Corinthians bate recorde histórico de bilheteria na final da Copa do Brasil!
Ele declara que as restrições não impactam apenas as empresas brasileiras, mas também as empresas americanas, a economia dos Estados Unidos e seus consumidores.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Pedro Santana
Ex-jogador de futebol profissional, Pedro Santana trocou os campos pela redação. Hoje, ele escreve análises detalhadas e bastidores de esportes, com um olhar único de quem já viveu o outro lado. Seus textos envolvem os leitores e criam discussões apaixonadas entre fãs.
