Ex-assessor de Trump se manifesta em apoio a ex-presidente colombiano julgado por corrupção

Álvaro Uribe foi julgado e considerado culpado por tentar subornar um paramilitar a fim de evitar sua ligação com grupos de extrema-direita.

28/07/2025 21:20

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Ex-assessor de Trump se manifesta em apoio a ex-presidente colombiano julgado por corrupção
(Imagem de reprodução da internet).

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, manifestou seu apoio nesta segunda-feira, 28, ao ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, que foi condenado pela Justiça por tentar subornar um paramilitar a fim de evitar sua ligação com grupos de extrema-direita.

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Um assessor de Donald Trump afirmou que “o único crime” de Uribe foi “lutar e defender incansavelmente sua pátria”. “A instrumentalização do judiciário colombiano por juízes radicais abriu um precedente preocupante”, declarou na rede social X.

Não é a primeira vez que Rubio se manifesta contra uma decisão da Justiça de algum País da América Latina. O secretário de Trump já criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e chamou a ação contra Jair Bolsonaro (PL) de “caça às bruxas política”.

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Uribá é condenada

O ex-presidente colombiano foi condenado na segunda-feira em primeira instância. O extenso processo judicial iniciou-se em 2012, quando Uribe denunciou o congressista de esquerda Iván Cepeda por procurar presos para acusá-lo de vínculos com paramilitares de extrema-direita.

Em uma reviravolta inesperada, em 2018 a Suprema Corte de Justiça suspeitou que Uribe, então deputado, tentara suborná-los para modificar suas declarações.

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A acusação do político colombiano mais influente do século, conhecido por sua postura firme contra as guerrilhas, representa um revés significativo para a direita conservadora em relação às eleições presidenciais de 2026.

O ex-presidente justifica sua inocência e afirma que o julgamento foi politicamente motivado por um desejo de “vingança” da esquerda, da extinta guerrilha Farc e do ex-presidente Juan Manuel Santos, que assinou o acordo que desarmou os rebeldes em 2017.

Com informações da Agência Brasil.

Fonte por: Carta Capital

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