EUA, México, Costa Rica e Jamaica se unem para candidatura da Copa Feminina de 2031

Quatro países da Concacaf unem forças para apresentar proposta conjunta visando sediar a Copa do Mundo de 2031. Confira no Poder360.

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(Imagem de reprodução da internet).

Candidatura Conjunta para a Copa do Mundo Feminina de 2031

As federações de futebol dos Estados Unidos, México, Costa Rica e Jamaica oficializaram uma candidatura conjunta para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2031. O anúncio ocorreu na segunda-feira, 20 de outubro de 2025, pelos quatro países que fazem parte da Concacaf (Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe).

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Esta edição do torneio será a primeira a contar com 48 seleções participantes. A Fifa (Federação Internacional de Futebol) aprovou em maio de 2025 a ampliação da Copa Feminina, que passará de 32 para 48 equipes. O novo formato incluirá 12 grupos, aumentando o número total de partidas de 64 para 104, alinhando-se ao modelo da Copa masculina de 2026.

Declarações e Expectativas

A presidente da Federação de Futebol dos Estados Unidos, Cindy Parlow Cone, expressou orgulho em liderar a candidatura. “Estamos entusiasmados em impulsionar um progresso duradouro para o futebol feminino, criando um legado que vai muito além de 2031 e estabelece um novo padrão global para o esporte”, afirmou.

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O livro oficial da candidatura será enviado à Fifa em novembro, conforme informado pelas federações. A decisão final sobre a sede do Mundial de 2031 está prevista para 30 de abril de 2026, durante o congresso da Fifa em Vancouver.

Experiência como Anfitriões

Para Jamaica e Costa Rica, esta será a primeira experiência como anfitriãs de uma Copa Feminina. Os Estados Unidos já sediaram o torneio em 1999 e 2003, enquanto o México nunca recebeu a competição feminina. Além disso, os norte-americanos também co-sediarão a Copa masculina de 2026, junto com México e Canadá.

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Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.

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