EUA investiga prisão de influencer conservador em Oregon: Nick Sortor detido em Portland

Confronto em ICE e Implicações Políticas

A semana começou com a prisão de Nick Sortor, um influenciador conservador, em frente à instalação do Serviço de Imigração e Controle de Alfândega (ICE) em Portland, Oregon. A polícia local o prendeu sob suspeita de conduta desordeira em segundo grau, juntamente com outras duas pessoas.

O incidente, que envolveu brigas e a intervenção de agentes federais, reacendeu tensões em uma cidade conhecida por seus protestos intensos, que se tornaram um foco da ofensiva contra o crime da administração Trump contra grandes cidades governadas por democratas. A polícia local negou que a prisão de Sortor fosse motivada por questões políticas, afirmando que a decisão foi baseada no comportamento observado e na causa provável.

Reações e Investigações

A prisão de Sortor gerou indignação em círculos conservadores, com a conta do influenciador no X, X, sendo amplamente compartilhada. A Secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, declarou que o presidente Trump estava revisando auxílios a Portland, citando a situação como justificativa para uma possível intervenção federal.

O Departamento de Justiça anunciou que está investigando a prisão de Sortor, sob a supervisão da procuradora-assistente-geral para Direitos Civis, Harmeet Dhillon. A corporação da polícia de Portland negou que houvesse motivação política no caso, enfatizando que as prisões foram baseadas em comportamento observado e causa provável.

Implicações e Controvérsias

A situação em Portland, que já enfrentava desafios relacionados à criminalidade e protestos, ganhou novos contornos com a intervenção federal. A administração Trump planeja enviar tropas da Guarda Nacional para a cidade, o que gerou uma ação judicial por parte de Portland e do governo estadual, que alegam violação do interesse soberano do Oregon na gestão da aplicação da lei dentro de suas fronteiras.

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A polícia de Portland, que tem atuado na área por nove meses, com mais de 20 prisões e investigações de agressão, ressaltou que a situação é de um pequeno quarteirão em uma grande cidade, e que a intervenção federal não é necessária, dada a queda na criminalidade em dois dígitos.