EUA consideram reunião da ONU sobre Estado palestino como “campanha de marketing”

O chanceler brasileiro Mauro Vieira compareceu à conferência internacional em Nova York.

28/07/2025 19:25

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EUA consideram reunião da ONU sobre Estado palestino como “campanha de marketing”
(Imagem de reprodução da internet).

O governo Trump censurou na segunda-feira (28) uma conferência da Organização das Nações Unidas que visa apoiar uma solução de dois Estados para o conflito israelense-palestino. O Departamento de Estado considerou a reunião, que inclui a participação do chanceler brasileiro Mauro Vieira, de “publicidade enganosa”.

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Esta é uma campanha publicitária que ocorre em meio a delicados esforços diplomáticos para encerrar o conflito. Distante de promover a paz, a conferência prolongará a guerra, incentivará o Hamas e recompensará sua obstrução, prejudicando os esforços reais para alcançar a paz, afirmou a porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce.

A via para uma solução diplomática para a guerra em Gaza continua incerta após os esforços para promover um cessar-fogo falharem na semana passada, com Israel e os EUA retirando suas equipes das negociações em Doha.

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França e Arábia Saudita, que lideraram uma cúpula da ONU sobre a solução de dois Estados, destacaram que o encontro é crucial para a paz e a segurança de israelenses e palestinos.

O ministro das Relações Exteriores saudita, Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, destacou o “passo histórico” da França e afirmou que os dois países e seus parceiros estão “comprometidos em transformar este consenso internacional em uma realidade palpável”. Ele reiterou a posição saudita de normalizar as relações com Israel somente após o estabelecimento de um Estado palestino.

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A reunião de hoje acontece após o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciar que a França reconheceria um Estado palestino em setembro, tornando-se o primeiro país do G7 a fazê-lo.

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que a ação da França era ineficaz.

Fonte por: CNN Brasil

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