Conforme avaliou Christopher Garman, diretor-executivo da Eurasia Group, durante o WW desta sexta-feira (25), os Estados Unidos buscam reduzir sua dependência de minerais críticos e terras raras provenientes da China, uma estratégia que se intensificou após as disputas comerciais entre as duas nações.
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No confronto comercial, tornou-se claro o poder de negociação substancial que a China detém sobre a economia americana. Após os EUA aplicarem tarifas elevadas sobre produtos chineses, a ameaça de Pequim de restringir a exportação de minerais críticos expôs uma fragilidade na estratégia americana.
Impacto estratégico
A questão dos minerais críticos se mostrou especialmente delicada, pois impactava setores industriais estratégicos e de defesa dos Estados Unidos. A situação revelou que o poder de negociação americano não era tão expressivo quanto inicialmente avaliado pela Casa Branca.
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A crescente demanda dos Estados Unidos por diversificar o fornecimento de minerais críticos pode gerar oportunidades para futuras negociações comerciais com outros países. Contudo, o especialista aconselha que eventuais acordos nesse sentido não se concretizem no curto prazo, inserindo-se em um processo mais amplo de reestruturação das relações comerciais internacionais.
Fonte por: CNN Brasil
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