“Eu estou em paz”, diz Ibaneis ao negociar saída de deputados acampados
O governador do Distrito Federal afirmou não concordar com nenhuma das situações em curso no Brasil aos parlamentares e advogados presentes na Praça dos…

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), declarou que visava solucionar a questão “na paz” durante as negociações para a saída dos deputados bolsonaristas acampados na Praça dos Três Poderes, em frente ao STF.
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“Venho aqui para conversar porque eu não tenho nada contra as manifestações, acho que as coisas não estão do jeito que a gente gostaria que estivesse. Eu não fui eleito para isso, entendeu?”, disse Ibaneis ao conversar com os deputados federais Hélio Lopes (PL-RJ), Coronel Cristostomo (PL-RO) e os advogados dos parlamentares.
A presença do governador foi uma reação à ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que, na sexta-feira (25), determinou a saída imediata dos parlamentares do Partido Liberal que estavam na Praça.
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Moraes notificou o governador para que este impedisse a criação de novos acampamentos no local, sob pena de prisão em flagrante em caso de “resistência ou desobediência” dos envolvidos.
Ao conversar com os deputados, o governador afirmou que estava presente para assegurar uma saída tranquila: “Nossa equipe está aqui para auxiliar em tudo, levando-o aonde for necessário”.
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“Estou na paz, não estou concordando com nada do que está acontecendo neste país, acho que isso não é o caminho. Eu sou uma pessoa da democracia, acho que a gente resolve os problemas nas urnas”, acrescentou Ibaneis.
A CNN informou que o governador disse ter ficado ciente da decisão do ministro Alexandre de Moraes para a remoção do acampamento durante o deslocamento até o local.
Após o diálogo com o governador naquela madrugada, Hélio Lopes e o Coronel Cristostomo declararam que sairiam da Praça dos Três Poderes.
Na última sexta-feira (26), Moraes ordenou a proibição de qualquer tipo de acampamento em um raio de um quilômetro da Praça dos Três Poderes, dos quartéis das Forças Armadas e da Esplanada dos Ministérios. O juiz mencionou os atos de 8 de janeiro na decisão.
Ademais da decisão anterior, pelos mesmos fundamentos, para assegurar a segurança pública e evitar novos atos criminosos como os ocorridos em 8/1/2023, determino a proibição de qualquer acampamento em um raio de 1km da Praça dos Três Poderes, Esplanada dos Ministérios e, naturalmente, em frente aos quartéis das Forças Armadas.
A Praça dos Três Poderes foi interditada na manhã de ontem pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O espaço permanece fechado ao público nesta segunda-feira (28).
Com informações de Isabel Mega
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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